Autoria de Luís Mascarenhas Gaivão
“Eu não promovo estereótipos antissemitas cruéis. Nunca o fiz nem me passaria pela cabeça fazer semelhante coisa”, disse o artista.
Todos os anos, os principais protagonistas políticos concentram férias a Sul. Mas há exceções e alguns até têm a agenda preenchida até setembro.
Depois da acusação de racismo lançada por António Costa, o Nascer do SOL falou com os principais cartoonistas do país para perceber como olham para a ‘polémica dos cartazes’. O mais importante é preservar a liberdade de expressão e não traçar linhas vermelhas, respondem.
Autoria de Luís Mascarenhas Gaivão
A publicação do cartoon foi agendada pela embaixada russa em Paris para esta quinta-feira, de forma a coincidir com as cimeiras da NATO e do G7.
Ataque em Nice ocorre pouco depois da decapitação do professor nos arredores de Paris e de o Charlie Hebdo ter publicado cartoon com Erdogan, que tem sido das vozes mais críticas do mundo islâmico contra Macron.
Professor que mostrou um cartoon do profeta Maomé foi decapitado. Milhares foram para as ruas de França mostrar o seu desagrado.
Sempre que o mundo se põe muito estúpido, não há estratégia melhor do que explicar-lhe as coisas como se ele fosse uma criança de cinco ou seis anos, mas, para que não se sinta apoucado, o melhor é pôr na boca de crianças algumas questões, dessas capazes de fracturar as ideias mais grotescas. Foi isso…
“É mais um sinal de que a comunidade judaica não pode ser criticada. Cada vez que isso acontece [é-se] logo acusado de antissemita. É uma perseguição para aniquilar o meu trabalho”, disse o português.