“O compromisso da esquerda é outro e enfrenta as manobras do poder absoluto, o nosso compromisso é com o povo e não temos duas palavras”, defendeu.
Coordenadora do BE não gostou do que ouviu da boca de Costa na entrevista à RTP e esclareceu.
Na ótica da bloquista, haviam outros caminhos a percorrer antes do chumbo do OE 2022, mas “a ambição da maioria absoluta levou o PS a recusar um entendimento”.
O BE está numa situação mais grave: talvez Catarina Martins queira fazer o papel populista de ataque e de simples reivindicação, sem se ater às realidades.
Catarina Martins quer eleições “o mais depressa possível”, mas tendo em conta a questão da campanha eleitoral, que deve ser “esclarecedora” num momento em que o país precisa de “definição e não de impasse”.
A líder do Bloco de Esquerda considera que a posição do Governo é de uma “enorme irresponsabilidade”.
Reunião em São Bento, entre Catarina Martins e o primeiro-ministro, António Costa, não trouxe avanços.
Resultados vão ser avaliados este sábado na Mesa Nacional. Líder justifica com ‘polarização’ em alguns concelhos.
“O poder local é de uma grande proximidade. É nas juntas de freguesias que conseguimos ter uma ligação mais próxima, de resolver problemas do quotidiano, da vida nas vilas e cidades. Esta é uma eleição muito importante”, afirmou em Lisboa depois de ir votar, em declarações transmitidas pela SIC Notícias.
O PAN já entregou, na quarta-feira, um projeto lei para levar o assunto à Assembleia da República. Desde o Bloco de Esquerda ao PSD, os líderes dos partidos defendem que o tempo de luto parental em vigor na lei é insuficiente para os pais que perdem os seus filhos.
Líder do BE diz que convenção decorreu sem “nenhuma proposta para o país”.
Líder do Bloco conseguiu 224 votos e reuniu 54 dos 80 lugares possíveis.
A coordenadora do BE lançou ataques diretamente para os socialistas, recordando a “escolha reveladora” que o partido governante fez nas eleições legislativas de 2019. Na sua intervenção, Catarina Martins também salientou o posicionamento adotado pelo partido ao longo da pandemia no país.
O deputado bloquista Luís Monteiro foi acusado de violência doméstica pela ex-namorada.
A semana foi cheia de emoções. O sentimento de revolta que se propaga com o nosso ex-primeiro-ministro a insultar a inteligência e a ética dos portugueses em horário nobre.
“Não espere que seja tarde demais, não espere pelo início dos despejos e das falências”
Quererá mais clareza? Quer-me parecer que desde o momento em que o BE tornou evidente que não quer ser útil no apoio à governação, isso não será nada difícil.