A antiga líder está fora da política e assim pretende continuar.
Apesar de partir em vantagem, Carlos Moedas tem uma negociação difícil pela frente. CDS promete que não fará cedências e Iniciativa Liberal está a preparar uma candidatura própria.
No CDS ainda há quem espere por Portas. A direção vai guardar apoios para a última hora.
PSD inicialmente absteve-se, mas acabou por votar a favor e proposta centrista passou.
Rita Matias (CH), Sofia Pereira (PS) e Catarina Marinho (CDS). O que têm em comum três mulheres na política? Do aborto à imigração, saiba o que pensam as jovens promessas das ‘jotas’.
Após duas ‘negas’ do PSD, o CDS/Madeira abre porta ao diálogo com todas as forças políticas após as eleições. Centristas podem ser peça-chave numa nova maioria inédita na região.
A questão do aborto regressa esta sexta-feira ao parlamento pela mão dos socialistas. As propostas de alargamento de prazo para a realização da IVG não passarão graças à união de votos à direita. Deputados incomodados com invasão de emails de cidadãos.
Acha que falta coordenação no Governo e que Montenegro está a remar sozinho. Para já ainda não é tempo de remodelações embora considere que Margarida Blasco é o erro de casting do Executivo.
«Não tem nada a ver com a imigração, já que se refere a estrangeiros não residentes em Portugal, nem se confunde com o chamado turismo de saúde, pois trata-se de uma utilização abusiva do SNS», esclareceu Miguel Guimarães.
Centristas recusam perder vereadores numa nova coligação com Moedas. A hipotética entrada da IL nas listas obriga a repensar lugares, mas o CDS recusa-se a ser ‘o custo de oportunidade’.
Proposta da IL foi aprovada por “unanimidade”, numa votação que terminou com aplausos da bancada dos liberais.
“O 25 de Novembro resgatou o plano inicial de democratização. O 25 de Abril abriu um caminho e o 25 de Novembro impediu que esse caminho se fechasse”, continuou Paulo Núncio, acrescentando que “Novembro não se fez contra Abril”, como concluiu a sua intervenção.
O termo ‘Pessoas que menstruam’ usado numa campanha da DGS foi apoiado pelo Governo por ser ‘linguagem neutra do ponto de vista do género’ mas ‘obrigou’ o CDS a distanciar-se, alegando ser matéria que não estava incluída na coligação.
Portas, Monteiro e Ribeiro e Castro vão às primeiras jornadas parlamentares do CDS após o regresso à AR. Partido aposta em falar para os jovens, à conquista de novos eleitores.
Sucessores de Krus Abecasis evocam antigo presidente da CML.
Os dois líderes encontram-se na Suíça, no âmbito das celebrações do 10 de junho, que encerram esta quarta-feira.
PSD e CDS, cuja proposta alternativa foi chumbada pouco antes, votaram contra.
PS, PCP, BE e Livre votaram contra e Chega absteve-se.