O líder do CDS já votou. Neste domingo de manhã, Nuno Melo apelou aos portugueses para irem votar. “E não é só a democracia que se celebra, é um momento político em que se viu e senti na rua que as pessoas querem ter uma palavra a dizer!” disse o líder do CDS, aos…
Sem representação parlamentar pela primeira vez na história da democracia, o CDS regressa pela mão da AD.
Indignados com a manipulação do governo PS, vereadores do PSD e CDS de Sintra fizeram aprovar, na reunião da câmara, um voto de repúdio às declarações do primeiro ministro.
“É uma coligação; quem trouxe Pedro Passos Coelho não fui eu, foi a AD. Quem faz a coligação com o CDS não fomos nós, foi o líder do PSD. Somos responsáveis por quem trazemos para a nossa campanha”, rematou o líder socialista.
A convenção no domingo e apresentação do cenário macro-económico no início da semana marcam arranque da campanha da AD. Vale e Azevedo é a aposta de Montenegro para credibilizar propostas.
PS recupera e anula vantagem da AD na sondagem da Consulmark2 para o SOL e Euronews.
Montenegro e Melo querem fechar as listas sem grandes estragos para seguir em frente. A aposta é fazer uma campanha AD convenção anunciada em crescendo e mobilizadora.
A origem desta AD está ferida de morte e dificilmente capitalizará o voto dos Portugueses descontentes com o PS e do eleitorado do centro direita.
Montenegro e Melo não querem deixar o fim de semana só para Pedro Nuno. Sábado à tarde estão juntos em Braga e no domingo apresentam-se aos portugueses no Porto
O acordo ainda não está totalmente fechado, mas já foi anunciado em comunicado oficial dos dois partidos. E envolve a candidatura de independentes, tal como a AD de Sá Carneiro no final dos anos 70 do século XX.
Além dos dois partidos, a ‘Aliança Democrática’ é composta por um “conjunto de personalidades independentes”
Líder do Chega acredita que os sociais-democratas só querem unir-se a CDS e IL para o seu partido não os ultrapassar.
“Se a atribuição de um suplemento de missão à Polícia Judiciaria é de inteira justiça, a ausência do mesmo suplemento relativamente aos policias da PSP e aos militares da GNR é incompreensível e indigna”, lê-se na nota dos centristas.
As sondagens são claras, o próximo parlamento vai ter uma maioria à direita e o Chega é decisivo.
“O CDS alertou para não nos deixarmos embalar pelo facilitismo, pois, da melhoria dos indicadores de transição de ano escolar, não podemos intuir a existência de melhoria do conhecimento”, considera Nuno Melo, Presidente do partido.