O antigo presidente do CDS-PP Adriano Moreira defendeu ontem que aquilo que impede o consenso são os incitamentos à separação entre portugueses, sobretudo entre ricos e pobres, argumentando que estes precisam de “pão na mesa e trabalho”.
A Assembleia da República aprovou hoje a segunda alteração ao Orçamento do Estado para 2014, que revê o cenário macroeconómico para este ano para acomodar os ‘chumbos’ do Tribunal Constitucional, com os votos contra de toda a oposição.
O eurodeputado democrata-cristão Nuno Melo considerou hoje que a atribuição da pasta da Investigação, Ciência e Inovação a Carlos Moedas resultou de “uma boa negociação” e destacou que o pelouro vale 80 mil milhões de euros.
Na coligação, a expectativa em torno do Orçamento de 2015 é grande. No PSD, há cautela. No CDS, Pires de Lima voltou a pressionar para um alívio no IRS.
O PSD e o CDS-PP vão propor a criminalização da perseguição (‘stalking’) e do casamento forçado, no âmbito da Convenção de Istambul, que obriga à adopção de medidas de combate à violência de género, anunciaram hoje os sociais-democratas.
Só no “início do próximo ano” devem começar as negociações para renovar a coligação entre PSD e CDS. O calendário é definido pelo vice-presidente social-democrata, José Matos Correia, em entrevista ao SOL, e adia um acordo que muitos acreditavam seria anunciado já em Setembro, antes das primárias do PS e do início da nova liderança…
O secretário-geral do PS, António José Seguro, alertou hoje que com o Governo PSD/CDS-PP “todo o cuidado é pouco” e “carregar” os portugueses com mais impostos “é o pior que pode acontecer”.
O líder parlamentar social-democrata, Luís Montenegro, propôs hoje, em nome da maioria PSD/CDS-PP, a realização de três plenários extraordinários nos dias 2, 4 e 11 de Setembro.
Os líderes parlamentares do PSD e do CDS-PP pediram hoje à presidente da Assembleia da República a marcação de uma reunião da Comissão Permanente com o objectivo de agendar um plenário que possa reapreciar os diplomas avaliados pelo Tribunal Constitucional.
O líder parlamentar do CDS, Nuno Magalhães, considerou hoje “muito positivo” o crescimento da economia portuguesa de 0,6% em cadeia e 0,8% em termos homólogos no primeiro trimestre, salientando que o mérito é das empresas portuguesas.
Paulo Portas foi desde sempre um “travão” à partida da ministra das Finanças para Bruxelas. O líder do CDS e vice-primeiro-ministro entendia que o Governo não deveria “desguarnecer a frente interna”, como referiu ao SOL um dirigente centrista, e que seria “um erro interno” esta escolha. No CDS alertava-se para a saída de Maria Luís…
Trocas de acusações entre PSD e CDS-PP e PS marcaram o início da audição da ministra das Finanças, com a maioria a considerar que o resgate do BES não pode ser analisado com “demagogia” e a relembrar o BPN.
O CDS-PP definiu hoje a solução encontrada pelo Banco de Portugal para o Banco Espírito Santo (BES), envolvendo a criação do Novo Banco, como a “mais aceitável” de entre as opções possíveis.
Ninguém deve ficar de fora da festa dos 40 anos do CDS. Nem mesmo quem já saiu do partido, como Freitas do Amaral ou Manuel Monteiro.
O líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, defendeu hoje que a confiança de que Portugal é alvo serve o objectivo central do Governo de “captação de investimento” que conduza ao crescimento económico e criação de emprego.
O CDS-PP anunciou hoje que não vai apresentar qualquer projecto no âmbito da iniciativa dos deputados populares e sociais-democratas da Madeira, que querem a revisão da Constituição da República.
O presidente do Tribunal Constitucional (TC) disse hoje ser “um disparate” atribuir-se àquele órgão uma agenda política, aconselhando a leitura “cuidadosa” do último acórdão, que chumba três dos quatro artigos do Orçamento do Estado para 2014.
António José Seguro começou por dizer que não votaria a favor da moção de censura ao Governo, anunciada pelo PCP logo na noite das eleições, porque era “um frete ao Governo”. Mas o maior ‘frete’ ao Governo desta semana veio precisamente do PS de Seguro.