Vice-presidente do CDS Sílvio Cervan admite que ficou surpreendido com Mesquita Nunes e garante que a crise está ultrapassada.
Ex-líder do CDS-PP aponta “discurso contraditório” à direção de Francisco Rodrigues dos Santos.
Francisco Rodrigues dos Santos travou antecipação do congresso e apela à união do partido. Mesquita Nunes garante que está disponível para colaborar com a atual direção até às eleições autárquicas.
Conselho Nacional do CDS marcado por muita tensão e pela saída inesperada de Mesquita Nunes.
“Homens de grande craveira sempre deram a cara. Mas sou favorável ao voto secreto”, afirmou o líder do CDS.
“Foram 5h a discutir uma coisa que podia e devia ter sido resolvida em 5m. saí dos trabalhos porque nao pactuo com uma ilegalidade. volto porque a legalidade, depois de tanta pressão, prevaleceu”, escreveu o ex-vice-presidente do CDS.
Telefonemas em catadupa, avaliação de inerências, requerimento para votação secreta e um partido que espera há meses por um empréstimo bancário. É neste ambiente que se realiza hoje o conselho nacional decisivo para o futuro do líder e do partido.
Lobo Xavier apontou que o CDS está num “definhamento lento”. João Gonçalves Pereira pergunta a Chicão “qual é o medo”.
Adolfo Mesquita Nunes acusou “Chicão” de se entrincheirar e quer voto secreto para a moção de confiança. Está tudo em aberto para sábado.
“Eu acredito que o caminho que iniciei está certo e vai dar frutos”, disse o líder do partido, depois do repto de Mesquita Nunes. Caminho mais difícil para um congresso extraordinário. Conselho nacional será a 6 de fevereiro por videoconferência e tem um único ponto: a referida moção.
Líder do CDS está em reflexão sobre os próximos passos a dar.
PSD/Lisboa admite que candidato contra Medina pode não ser militante do PSD. A experiência e a notoriedade são outros critérios definidos. A última palavra será de Rui Rio.
Para o líder partidário, a exclusão do Chega de um acordo autárquico entre PSD e CDS “vai prejudicar a intenção de agregar a direita e de formar uma alternativa”.
Comissão política nacional do CDS-PP esteve reunida.
Mesquita Nunes quer congresso célere, Nuno Melo admite concorrer em 2022 e há movimentações para o regresso de Manuel Monteiro.
Francisco Rodrigues dos Santos ouve personalidades do partido. Já Rui Rio assume em exclusivo os processos de Lisboa e do Porto.
Declarações surgem após demissão do Diretor-geral da Direção-Geral da Política de Justiça.
No último conselho nacional do CDS, o parlamentar votou a favor do apoio a Marcelo, mas não é um entusiasta. O líder do CDS deve cumprir mandato, mas não podem existir sinais errados na sua equipa.