Em causa está o apoio ou não à uma recandidatura do Presidente.
Centristas querem saber quais são os gastos com assessoria jurídica na autarquia da capital. Luís Newton, do PSD, entrega requerimento sobre contratos com sociedade de advogados de oponente de Medina em programa de rádio.
Moção do CDS-PP pedia que os viajantes apresentassem um teste de despistagem da covid-19 com resultado negativo obtido no país de origem ou que realizassem o teste à chegada a Portugal.
CDS acusa Executivo de mostrar “falta de diplomacia” e de permitir “sinais contraditórios”.
“Creio que o Governo falhou na comunicação sobre a situação epidemiológica em Portugal, porque o país não é Lisboa e o resto é paisagem. Há mais Portugal para além da capital”, afirmou Francisco Rodrigues dos Santos.
Documento foi viabilizado pelo PSD e pelo Bloco.
Apenas o PS votou contra.
Partido apresenta esta segunda-feira um projeto de resolução.
Recorde-se que a reabertura de centros comerciais foi adiada e será feita uma reavaliação da situação amanhã, quinta-feira.
“Isso é que mataria a direita de vez”, diz Ventura sobre Chega adotar um discurso mais semelhante ao dos democratas-cristãos.
Rodrigues dos Santos não descarta apoio ao Presidente. Alianças com Chega só se acabarem discursos de ódio.
Francisco Rodrigues dos Santos defende um choque de tesouraria para as empresas e layoff estendido até ao final do ano.
Centristas querem interregno de três anos e André Silva propôs um intervalo de cinco anos para membros do Governo que queiram ir para órgãos reguladores ou de supervisão.
Antigo líder centrista já tem novo cartão de militante, com data de setembro de 2019, o mês em que o processo foi iniciado. Foram precisos mais de sete meses para impasse ser ultrapassado.
Governo encerrou Espaço Equiparado a Centro de Instalação Temporária (EECIT) depois de morte suspeita de cidadão ucraniano.
Para além da Iniciativa Liberal, também os centristas parecem afastar-se de uma proposta onde esteja previsto um confinamento específico para a comunidade cigana. Fonte do CDS afirma, em declarações ao SOL, que o partido “considera que os problemas de insegurança não se resolvem com propostas ridículas e inconstitucionais”.