O psicólogo Abel Matos Santos defende a restrição do divórcio unilateral e a revogação da lei do aborto. Diz que o CDS tem de se afirmar como um partido de direita, «sem complexos».
Magalhães, Mesquita Nunes e Francisco Mendes da Silva declararam apoio a João Almeida. Mas o Congresso é soberano.
Já se percebeu que, ganhe quem ganhar, o PSD vai levar algum tempo a endireitar-se, pois o atual cartão de visita não é o mais recomendável. Com a radicalização do discurso de Rui Rio e de Luís Montenegro o partido vai ficar partido ao meio e não se crê que faça grande oposição a António…
Lobo d’Ávila defende que o CDS deve estar aberto a acordos à direita, mas sem cair na tentação de copiar outros partidos e apostando sempre no reforço da sua identidade.
O candidato à liderança do partido assume os erros do passado, mas diz ter uma visão muito diferente da de Assunção Cristas. E rejeita acordos à direita, defendendo que o CDS tem de crescer por si próprio.
Centristas decidem quem será o seu novo presidente em Aveiro nos dias 25 e 26. Tudo está em aberto.
O líder da JP é um dos cinco candidatos à liderança dos centristas e defende que o partido tem de assumir o seu legado doutrinário – uma nova direita – com medidas concretas, sob pena de ter uma falência de identidade.
O eurodeputado do CDS, Nuno Melo, lançou esta semana um repto aos candidatos à liderança do partido para se criar um espaço de diálogo, «pontes», e evitar um CDS «balcanizado». O apelo só teve, para já, uma resposta.
Partido quer que haja uma redistribuição dos voos entre a Portela e o novo aeroporto.
A líder parlamentar acusa ainda o Governo de achar que a melhor maneira de avançar com a regionalização é “às escondidas”.
Eventuais eleitores do partido de Ventura triplicaram, já o CDS acentuou queda.
João Pinho de Almeida está ligado ao CDS-PP desde os 17 anos, quando se inscreveu na Juventudo Popular. É agora candidato à liderança do partido.
O ex-deputado anunciou a candidatura ao lugar que vai deixar de ser ocupado por Assunção Cristas daqui a dois meses.
Deputado é o terceiro a entrar na corrida à sucessão de Assunção Cristas.
O partido apresentou duas iniciativas de apoio às forças de segurança.
Manuel Monteiro não vai ao Congresso e continua à espera de uma resposta do partido sobre o seu pedido de refiliação. Só quer saber qual é a base legal para travarem o seu regresso ao partido.