CDS exige explicações sobre o fim dos chumbos no básico. Já os bloquistas e os comunistas querem audição urgente para discutir a falta de funcionários nas escolas.
Ribeiro e Castro responde a Diogo Feio e pede à direção para não fazer “mais mal” ao CDS.
Em causa está votação no Parlamento Europeu, na semana passada, de resoluções para o resgate migrantes. Falta de consenso e voto de eurodeputados da direita motivaram queixas e críticas da parlamentar bloquista Marisa Matias. Nuno Melo não aceita as críticas.
Filipe Lobo d’Àvila já teve acesso às contas do partido. O líder da JP posiciona-se para também entrar na corrida e João Almeida só quebra o tabu a partir de 19 de novembro.
CDS-PP explica porque contestou lugar de André Ventura no hemiciclo.
Ribeiro e Castro admite que o CDS está numa situação ‘muito perigosa’. O ex-líder do partido defende um debate sereno, mas ‘frontal’ e rejeita que o próximo presidente tenha de ser deputado.
Francisco Mota defende liderança do CDS-PP “imposta por mérito”
Carlos Meira criticou a liderança de Assunção Cristas, e afirmou que o CDS se ‘esqueceu do essencial, defender o povo’.
Cristas afirma ainda que o CDS não se opõe à indigitação de António Costa como primeiro-ministro.
João Almeida, porta voz do CDS, ganha balanço para concorrer à liderança do CDS. Filipe Lobo d´Ávila está em reflexão.
Assunção Cristas pede para que “não desistam de votar”.
Diogo Freitas do Amaral morreu esta quinta-feira aos 78 anos.
Freitas do Amaral entrou jovem na política e foi quase tudo. «Dou graças a Deus por ter chegado onde cheguei», escreveu o fundador do CDS nas suas memórias políticas.
O fundador do CDS estava internado no hospital da CUF, em Cascais, desde dia 16 de setembro.
Chefe de Estado apresenta à família de Freitas do Amaral “a expressão de grande saudade, mas, sobretudo, da gratidão nacional”.
Freitas do Amaral, que lançou o terceiro livro de memórias, admite que ‘poderia ter dado mais ao país’. Apoiou Costa, há quatro anos, mas admite que não simpatiza com a ‘geringonça’.