Pedro Filipe Soares diz que as taxas moderadoras na saúde “não contam e não interessam” para o CDS.
Centristas querem proibir penhoras durante o prazo de reclamação e impedir que AT fique com bens cujo valor patrimonial é três vezes superior ao valor da dívida. Debate na AR foi marcado pelo CDS para a próxima quarta-feira.
CDS votou contra e vai apresentar declaração de voto
Os centristas também acusam o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes de omitir factos no parlamento sobre o caso de Tancos.
Basílio Horta concorda com Marcelo Rebelo de Sousa e considera que a direita está ‘numa crise profunda’. No rescaldo das europeias, o presidente da Câmara de Sintra prevê que os resultados apontam para uma maioria absoluta dos socialistas nas legislativas. Em entrevista ao SOL, o fundador do CDS defende o fim da ‘geringonça’ e conta…
Extrapolar estes resultados para as legislativas é um grave erro. A esquerda vai descer e a direita vai subir.
Altino Bessa também critica a líder Assunção Cristas
Os centristas tinham definido como metas para estas Europeias eleger um segundo eurodeputado e ficar à frente do BE e do PCP.
Recorde-se que Paulo Portas e Pedro Passo Coelho participaram nas campanhas do CDS-PP e do PSD, respetivamente
“Nós falamos mas não fazemos” e “#Somos promessas”
Patriarcado apelou ao voto no CDS, no Basta e no Nós Cidadãos numa publicação, no Facebook, que foi eliminada duas horas depois.
Francisco Assis e Ferro Rodrigues vão aparecer ao lado de Pedro Marques.
No terceiro dia de campanha, o ex-ministro da Economia juntou-se a Nuno Melo no mercado de Cascais
Grupo parlamentar do CDS-PP enviou esta quarta-feira uma carta ao Presidente da Assembleia da República para que solicite a abertura de um processo no Conselho das Ordens Nacionais. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa não se opõe a que o caso de Berardo seja avaliado
PSD e CDS votaram contra, mudando de posição desde a semana passada
Marques Mendes critica “amadorismo” da direita e elogia António Costa
PSD e CDS procuram explicar que as suas decisões não implica gastos permanentes orçamentais.
“O que foi aprovado não aumenta um cêntimo que seja no encargo do orçamento”, afirmou Cristas no Parlamento