O anúncio da sua morte foi avançado pelo atual presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, nas redes sociais.
Rodrigues dos Santos e Nuno Melo continuam o braço de ferro e Monteiro apareceu a recomendar um encontro entre ex-líderes do CDS.
“Com 31 anos propus-me a liderar o CDS e estou a dar a cara com todos eles nas televisões todos os dias a dizer cobras e lagartos de mim”, disse Francisco Rodrigues dos Santos.
É imperativo nacional falar novamente na (re)construção do Estado-Nação sem medos e sem fobias, sem complexos e sem traumas históricos. Não podemos ter medo de falar em Estado.
A prática habitual é essa, quaisquer que sejam os atores – as viaturas dos elementos do Governo andam a velocidades excessivas, como se os governantes fossem cidadãos acima da lei.
Nuno Melo já tinha dito que o CDS devia olhar para as eleições do PSD como exemplo a seguir.
Acusam-no de “lesar o bom nome, reputação e imagem do Partido”
A proposta que irá alterar o Código do Trabalho foi apresentada pelo PS.
Candidato à presidência do partido acusa a atual direção de “cometer ilegalidades”.
Diz-se, por aí, que o CDS está a ver partir os seus melhores. Se estes são os melhores, nem quero imaginar como serão os outros!
Rio e Rangel falam de ‘interesse nacional’ para justificar posições completamente opostas. Marcelo também o invoca, mas para explicar que este não se deve subjugar à vontade partidária.
O antigo ministro da Economia justificou a sua saída com as decisões que foram tomadas no Conselho Nacional, na quinta-feira, ao sublinhar que o CDS “bateu no fundo” e que não tem “intenção de votar” no presidente Francisco Rodrigues dos Santos.
Feitas as contas, a maioria dos partidos preferem as eleições a 16 de janeiro: PS, BE, PSD, CDS, Chega, PEV e PCP estão a favor que Portugal vá a votos na segunda semana do ano, enquanto PAN e IL optam por datas mais tardias. Ainda assim, a decisão está nas mãos do Presidente da República.
Francisco Rodrigues dos Santos disse que o Partido Socialista deixou o país numa “crise política” que “obriga à convocação imediata de eleições”, apontando para os dias 9 ou 16 de janeiro.
O candidato à presidência do partido disse que o Conselho Nacional de sexta-feira foi um “simulacro de deliberação”, que violou a “decisão do Tribunal do partido” e passou “por cima da nulidade declarada”.
Sem prejuízo de ter de passar pelas diretas de 4 de dezembro e pelo congresso que deverá ser antecipado para dia 18 seguinte, Rio avança para uma nova AD com o CDS de Rodrigues dos Santos. Aposta em reeditar a coligação de Moedas, se possível alargada ao IL. Rangel discorda.
Rui Rio e Francisco Rodrigues dos Santos vão encontrar-se em Aveiro.
O PS pede maioria reforçada para os próximos quatro anos, em choque frontal com os parceiros que viabilizaram o Governo nos idos de novembro de 2015. Será que voltam? António Costa quer governar à esquerda, a sua “família”, e garante: “Sim, fomos mais estáveis”. Recuperamos marcos de seis anos de uma relação com altos e…