Em reação ao Orçamento do Estado para 2022, Cecília Meireles, deputada do CDS-PP, acusou o OE2022 de não atender às empresas mais pequenas e às PME, e o facto de Portugal estar a crescer de forma mais lenta do que outros países europeus.
André Ventura não gostou da calendarização do Congresso Nacional do CDS-PP, e acusou o partido, Francisco Rodrigues dos Santos e Nuno Melo de copiar o Chega. Pelo meio, houve ainda uma farpa a Rui Rio.
A semana foi fértil em movimentações políticas tanto no PSD como no CDS. Mas os centristas estão mais avançados. O Congresso vai ser mesmo em novembro, o líder já anunciou a recandidatura e Nuno Melo avança hoje. No PSD, aguarda-se por Rio e Rangel.
Segundo o secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, os agentes da polícia que não utilizem as câmaras corporais nas situações regulamentadas na lei incorrem numa infração disciplinar e responsabilidade criminal.
Ex-jornalista e atual comentador recusou o convite, devido a atuais “circunstâncias políticas” do partido e a “razões profissionais”.
PS perde seis juntas, coligação Novos Tempos conquista mais cinco para PSD/CDS.
Chicão quis fugir ao tema do abraço de Nuno Melo.
É inevitável que Nuno Melo avance contra Francisco Rodrigues dos Santos, mas resta saber que espaço sobra para o CDS entre o PSD, o Chega e o IL.
O PAN já entregou, na quarta-feira, um projeto lei para levar o assunto à Assembleia da República. Desde o Bloco de Esquerda ao PSD, os líderes dos partidos defendem que o tempo de luto parental em vigor na lei é insuficiente para os pais que perdem os seus filhos.
CDS quer regressão da portaria que, em 2016, estabeleceu um aumento dos impostos sobre combustíveis. Portugal tem mais impostos do que a média europeia.
CDS-PP junta-se às posições do PCP, PAN, IL e Chega. Ricardo Baptista Leite, médico e deputado do PSD, também é contra a medida.
Galvão de Melo faria 100 anos esta quarta-feira. Era conhecido como o general sem papas na língua, muito por causa da célebre frase: «Empurrai os comunistas até ao mar e eles morrerão de morte natural», proferida num comício do CDS em Rio Maior. Na mão, tinha uma simbólica moca.
Deputada do CDS Cecília Meireles censura o resultado final da comissão de inquérito ao Novo Banco e considera que ‘o problema do relatório foi ter nascido de uma maneira enviesada logo no princípio’, defendendo que mais parecia um ‘ajuste de contas entre governadores e Governos’.
Isabel Galriça Neto diz «não pactuar com esta forma de estar e pretensamente liderar». João Gonçalves Pereira seria a pessoa mais indicada, argumenta a fação contestatária de Chicão.
Desde para-raios amovíveis a bancadas de “propaganda socialista”, assim se discutiu o Estado da Nação.
Cecília Meireles, deputada do CDS, começou a sua intervenção ao pedir um “esclarecimento” sobre a validação do despacho, com intuito de perceber se Eduardo Cabrita assinou o documento com indicações do primeiro-ministro. António Costa negou em breves segundos.
É por causa destas faltas de noções que o CDS é – e bem – gozado. Caro Nuno Melo, os jovens podem, sim, dar ‘lições’ aos mais velhos. O tempo de a idade ser, por si, um posto de razão já lá vai.
Em causa está a colocação de cartazes na freguesia do Parque das Nações sobre a construção da Unidade de Saúde Familiar, o programa Renda Acessível na Estrada de Moscavide, a creche Ilha dos Amores e o novo Pavilhão Desportivo.