Se, de manhã, o Centro de Congressos de Aveiro foi o palco do 30.º Congresso do CDS-PP, a parte da tarde foi dedicada à celebração dos 48 anos de vida do partido. Para tal, figuras como Telmo Correia, Cecília Meireles e Mota Soares, entre outros, tomaram o púlpito.
Cecília Meireles vai cumprir o mandato até ao fim e deixa depois a política ativa.
Para Hélder Milheiro, “o que foi aprovado é uma alteração de classificação etária, e não uma proibição de acesso de menores”. O secretário-geral da federação também sublinha que, segundo a líder do PAN, Inês Sousa Real, a alteração “é uma negociata entre o PAN e o Governo para garantir o seu voto no OE”.
No plenário, a deputada do PAN, Bebiana Cunha, elogiou a “coragem do Governo” de alterar uma lei, que há muito era reivindicada pelo seu partido. Já para Cecília Meireles esta medida ‘traz água no bico’, enquanto André Ventura considerou “curioso” a forma como PAN “vem elogiar o PS e os seus projetos-lei”.
Em reação ao Orçamento do Estado para 2022, Cecília Meireles, deputada do CDS-PP, acusou o OE2022 de não atender às empresas mais pequenas e às PME, e o facto de Portugal estar a crescer de forma mais lenta do que outros países europeus.
Já ao Nascer do SOL, a deputada Cecília Meireles afirmou que relatório mais parece um ‘ajuste de contas entre governadores e Governos’.
Deputada do CDS Cecília Meireles censura o resultado final da comissão de inquérito ao Novo Banco e considera que ‘o problema do relatório foi ter nascido de uma maneira enviesada logo no princípio’, defendendo que mais parecia um ‘ajuste de contas entre governadores e Governos’.
Desde para-raios amovíveis a bancadas de “propaganda socialista”, assim se discutiu o Estado da Nação.
Cecília Meireles, deputada do CDS, começou a sua intervenção ao pedir um “esclarecimento” sobre a validação do despacho, com intuito de perceber se Eduardo Cabrita assinou o documento com indicações do primeiro-ministro. António Costa negou em breves segundos.
CDS defende que é preciso apurar “o que se passou nos bancos”. Liberais lembram que Costa e Medina integraram comissão de honra.
Deputados reagiram à notícia de detenção do empresário madeirense. Para uns, representa uma “boa notícia”; para outros é a oportunidade para que a justiça funcione. Mais reticente está o presidente do Governo da Madeira, que defende que deve ser dada a Berardo a “oportunidade de esclarecer” as autoridades.
O CDS considera que este “não é o Orçamento de que o país precisa”, sinalizando um voto contra.
A líder parlamentar acusa ainda o Governo de achar que a melhor maneira de avançar com a regionalização é “às escondidas”.
Cecília Meireles, deputada do CDS, diz que o “PS, no governo, finge que não corta, o BE e o PCP fingem que não vêem”
O CDS trouxe hoje para o debate parlamentar o que diz ser “a fatura da esquerda” que se salda, segundo os centristas, numa degradação dos serviços públicos