A proposta final será apresentada dentro dos próximos dias.
Espera-se que as reuniões para um durem o até ao fim de semana.
“Numa reunião muito construtiva com o primeiro-ministro Netanyahu hoje, confirmou-me que Israel aceita a proposta de aproximação. Que a apoia. Agora cabe ao Hamas fazer o mesmo”, declarou Blinken
Blinken encontra-se a realizar a nona viagem à região, desde o início do conflito entre o Israel e o Hamas, a 07 de outubro de 2023.
O secretário dos EUA, Antony Blinken, está a dirigir-se para o médio oriente para tentar assegurar um cessar-fogo na região.
O Hamas fez alguns “reparos” à proposta de cessar-fogo apresentada por Washington.
O ministro da Segurança Nacional e outros membros do Executivo apenas voltarão a integrar o governo quando conhecerem a proposta de cessar-fogo com o Hamas.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) admite que “é tempo de parar”.
Telavive disse que “esta não é a mesma proposta” de um acordo que Israel e Egito acertaram há 10 dias
Conselho de Segurança da ONU aprovou, esta segunda-feira, com a abstenção dos Estados Unidos, uma resolução a exigir um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza.
Em fevereiro passado, o Hamas anunciou uma contraproposta, para um possível cessar-fogo, que prevê um plano de três fases, a ser implementado ao longo de 135 dias.
Representante do Hamas negou que tenha sido discutida uma possível libertação em troca de um cessar-fogo de um mês
O texto aprovado, defende que é necessário ajuda urgente na Faixa de Gaza.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Qatar espera “chegar a um acordo abrangente e sustentável para acabar com a guerra”.
O grupo islamita Hamas, citado pela agência France-Presse, já confirmou a decisão.
O cessar-fogo tinha como objetivo permitir a passagem de ajuda humanitária por este país da África Oriental.
“O secretário-geral saúda a assinatura pelas partes em conflito no Sudão da Declaração de Compromisso para proteger os civis e garantir a passagem segura da ajuda humanitária no país”, pode ler-se num comunicado divulgado pela porta-voz da Organização das Nações Unidas, Stéphane Dujarric.
Riade e Washington “saudaram” o início de um diálogo e motivaram os membros do exército e as Forças de Apoio Rápido a “envolverem-se ativamente” num cessar-fogo, mas não anunciaram nem o início formal das negociações nem o seu conteúdo.
“Aquilo que ele tinha que fazer, verdadeiramente, era retirar as suas forças da Ucrânia”, reforçou.