Conselho de Segurança da ONU aprovou, esta segunda-feira, com a abstenção dos Estados Unidos, uma resolução a exigir um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza.
Em fevereiro passado, o Hamas anunciou uma contraproposta, para um possível cessar-fogo, que prevê um plano de três fases, a ser implementado ao longo de 135 dias.
Representante do Hamas negou que tenha sido discutida uma possível libertação em troca de um cessar-fogo de um mês
O texto aprovado, defende que é necessário ajuda urgente na Faixa de Gaza.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Qatar espera “chegar a um acordo abrangente e sustentável para acabar com a guerra”.
O grupo islamita Hamas, citado pela agência France-Presse, já confirmou a decisão.
O cessar-fogo tinha como objetivo permitir a passagem de ajuda humanitária por este país da África Oriental.
“O secretário-geral saúda a assinatura pelas partes em conflito no Sudão da Declaração de Compromisso para proteger os civis e garantir a passagem segura da ajuda humanitária no país”, pode ler-se num comunicado divulgado pela porta-voz da Organização das Nações Unidas, Stéphane Dujarric.
Riade e Washington “saudaram” o início de um diálogo e motivaram os membros do exército e as Forças de Apoio Rápido a “envolverem-se ativamente” num cessar-fogo, mas não anunciaram nem o início formal das negociações nem o seu conteúdo.
“Aquilo que ele tinha que fazer, verdadeiramente, era retirar as suas forças da Ucrânia”, reforçou.
Decisão de Putin surge na sequência do pedido do patriarca da Igreja Ortodoxa Russa.
Kiev quer que ONU supervisione retirada de civis de complexo de Azovstal.
Forças russas garantem que cessarão as ações de combate e retirar-se-ão para uma distância razoável, para que os civis saiam do complexo e sigam “na direção da sua escolha”.
O Governo de Abiy, que dizia estar em pleno controlo de Tigré, foi humilhado pela queda da capital regional. Os rebeldes do TPLF exigem a retirada de tropas eritreias e amaras, acusadas de massacres.
Foi adotado por 26 estados-membros “um texto que reflete o sentido geral da discussão” e cuja tomada de posição tem como primeiro objetivo “proteger os civis e garantir pleno acesso humanitário a Gaza”.
Depois de os dois países ultrapassarem o maior números de baixas em confrontos desde 2016, o Governo da Arménia aceita abrir negociações para iniciar um cessar-fogo.
O secretário-geral da ONU defende que todos nos devemos concentrar no verdadeiro inimigo atual: a covid-19.
O acordo histório põe fim a 52 anos de conflito. O mundo aplaudiu a decisão.