Taxa de inflação também deverá desacelerar para 2,7% em 2024 e 2,2% em 2025.
Inflação responde por “mais de metade” da redução do rácio da dívida, alerta o Conselho das Finanças Públicas
Instituição cortou previsão da taxa de inflação para 2,2%
A entidade liderada por Nazaré da Costa Cabral diz ainda que o peso da despesa pública no PIB deverá aumentar de 42,6% em 2023 para 44,5% em 2024. Em termos nominais, a proposta prevê que a despesa cresça 9%, mais do dobro do PIB nominal (4,4%), “impactada pela despesa corrente primária”.
Conselho das Finanças Públicas fala numa “desaceleração expressiva” da atividade económica portuguesa. Preços sobem 5,9%.
Conselho das Finanças Públicas estima para o próximo ano um défice de 1,1%, 0,2 pontos percentuais acima da estimativa do Governo.
O número de municípios com dívida abaixo do limite legal de endividamento ascendia a 276 dos 292.
Mas piora o crescimento para 2023. Já a inflação sobe para 7,7% este ano mas cai no ano seguinte.
Instituição liderada por Nazaré Costa Cabral disse ainda que as cativações foram as mais baixas dos últimos anos ao atingirem 317 milhões.
Deste total destacam-se os contributos positivo da CGD e negativo da Efacec, diz o relatório.
Para o Conselho das Finanças Públicas, o apoio à TAP pode vir a ser superior ao previsto, principalmente se o aumento do preço dos combustíveis persistir.
OCDE reviu em baixa o crescimento, assim como o fez o CFP para Portugal. Consequências podem ser ‘severas’ mas ainda é ‘prematuro’.
E, num cenário adverso, pode mesmo cair para os 3,5%.
Conselho das Finanças Públicas diz ainda que o crescimento da produtividade é o principal risco macroeconómico no longo prazo.
CFP alerta ainda para riscos na TAP e falta de orçamentação para Novo Banco.
As previsões do CFP apontam que recuperação (a iniciar-se em 2021) só terá impacto real em 2024. Défice do Estado “dispara” para 137,6% do PIB.
Previsão é do Conselho das Finanças Públicas.
Entidade liderada por Teodora Cardoso afirma que défice de 2018 será de 0,5%, abaixo da previsão inicial do governo de 0,7%.
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) antecipa que o défice orçamental de 2017 deverá mesmo ficar abaixo da meta mais recente que tinha sido definida pelo Governo, de 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB).