Os nomes dos grandes devedores da banca já estão na Assembleia da República. Ferro Rodrigues vai convocar reunião terça-feira para discutir o seu destino. Os créditos malparados da Caixa Geral de Depósitos estarão em destaque.
A empresária angolana Isabel dos Santos garantiu este sábado que todos os pagamentos estão “em dia” relativamente ao financiamento de 125 milhões de euros contraído junto da Caixa Geral de Depósitos (CGD) no final de 2009
O empréstimo serviu para comprar ações da ZON, sendo que parte dessas ações, eram da própria CGD
Ministério Público estará a investigar a fundação do empresário devido a dívidas.
Em 2008, investigadores do DCIAP estiveram em várias empresas e até em casa de Joe Berardo por suspeitas de crimes de fraude fiscal qualificada.
Joe Berardo reage a cenário de perda de títulos. Conselho das Ordens Nacionais abriu processo disciplinar e empresário arrisca-se a ficar sem a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
Depois de ver negado o pedido para que a comissão de inquérito não fosse transmitida em direto, Joe Berardo quer agora processar os deputados por violação ao direito de imagem. Ao i, Luís Leite Ramos garantiu que o “interesse público” era superior.
Em causa está a transmissão da comissão na televisão do Parlamento.
Está assim, aberta a porta à retirada das condecorações atribuídas a Joe Berardo, de 1985 e 2004.
Presidente da República relembra que alguém condecorado tem uma responsabilidade acrescida
Em causa está a comissão de inquérito parlamentar à CGD
Marisa Matias criticou Joe Berardo
Empresário está a ser ouvido na comissão de inquérito parlamentar à Caixa Geral de Depósitos
Ministério e regulador recebiam relatórios trimestrais, onde eram analisados sistemas de imparidades, compra de ações, assim como ‘deficiências específicas’ do sistema de controlo.
Seguradora recusou-se a pagar crédito para habitação de cliente à Caixa Geral de Depósitos, por este se encontrar alcoolizado no momento em que morreu. Tribunal da Relação do Porto dá razão à seguradora.
Almeida Henriques, presidente da Câmara de Viseu, frisa que o encerramento de balcões da Caixa Geral de Depósitos é uma ‘decisão cega’. Em sinal de protesto, o autarca transferiu as contas da câmara para bancos privados.
“Não é poder do Presidente da República” comentar “posições de dirigentes, de parlamentares, de governantes”.