A CGTP sai hoje à rua para celebrar o 1.º de Maio e não deixará de assinalar os “avanços visíveis” conseguidos pelo PS, PCP, BE e Verdes, como a reposição dos feriados ou o fim progressivo da sobretaxa do IRS. Mas a central sindical não calará a sua força reivindicativa, só porque a esquerda está…
Arménio Carlos está hoje presente na concentração dos trabalhadores da indústria do abate de aves, junto à sede da associação patronal do sector.
O Congresso aprovou, este sábado, a carta reivindicativa da CGTP que exige a subida do salário mínimo nacional para os 600 euros já no próximo ano e a revogação imediata da sobretaxa de IRS.
Pela primeira vez, a CGTP realiza um congresso com o país a ser dirigido por um governo com o apoio de todos os partidos da esquerda parlamentar. Mas nem esta situação inédita provoca alterações na direção da central sindical de maioria comunista. Ontem, as propostas das tendências socialista e do BE, no sentido de uma…
Entrevista a Arménio Carlos.
O secretário-geral da CGTP avisou hoje que 2016 será um ano onde os sindicatos e os trabalhadores vão exigir respostas aos seus problemas, e pediu ao governo PS para ter a coragem de resistir aos ‘lobbies’ e às pressões.
A CGTP convocou para hoje uma reunião extraordinária da sua Comissão Executiva, para analisar a situação política e social do país e decidir que medidas tomar, disse à agência Lusa fonte sindical.
O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, defendeu hoje a necessidade de o Governo intervir no processo de venda da fábrica de roupa interior Triumph, em Loures, sublinhando que “estão em causa mais de 500 postos de trabalho”.
As manifestações de rua podem dar força ao novo Governo de esquerda liderado pelo PS, conferindo-lhe uma legitimidade política aos olhos da Europa ou então constituir uma forma de pressão para o cumprimento dos acordos feitos com BE, PCP e PEV. De uma forma ou de outra, o poder vai voltar à rua como há muito…
O secretário-geral da CGTP-IN defendeu hoje que a proposta do PS é a saída mais “adequada” e que trará mais estabilidade, recusando a continuação do executivo PSD/CDS-PP ou um executivo de iniciativa presidencial.
O PSD de Évora acusou hoje as câmaras de Montemor-o-Novo, Vila Viçosa e Évora de não terem “ética nem vergonha” por alegadamente terem cedido transporte escolar e municipal para levar funcionários à manifestação da CGTP, em Lisboa.
São dias crispados como há muito não se via na política nacional. As manifestações à porta da Assembleia da República foram o espelho disso mesmo. À esquerda, os apoiantes da coligação de direita. À direita, os manifestantes da CGTP, apoiando a queda do Governo. Pelo meio, um fosso de segurança, criado pela polícia.
A CGTP congratulou-se hoje com a queda do Governo PSD/CDS e exigiu ao Presidente da República que dê posse ao novo executivo.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou que hoje é um dia histórico e que o Governo que “em breve” assumirá funções tem de cumprir os compromissos que assumiu.
Nas muitas salas e pátios da Casa do Alentejo, misturam-se sem dificuldade grupos de turistas em jantaradas típicas e ativistas em plenário – como os sargentos que se reuniam ao início da noite. É um sítio familiar ao líder da CGTP, e sente-se ali à vontade. “Este é o meu amigo João Proença”, indicou-nos, antes…
Numa altura em que se levantam dúvidas sobre o desfecho das negociações para um Governo do PS apoiado pelo PCP e BE, a CGTP coloca em cima da mesa um caderno reivindicativo exigente. “Não podemos correr o risco de criar uma ilusão de mudança, mas deixando tudo na mesma”, diz Arménio Carlos ao SOL, depois…
A CGTP vai integrar uma manifestação em Lisboa contra exercícios da NATO. A manifestação foi marcada para dia 24, numa altura em que decorrem conversações entre PCP, BE e PS para um entendimento sobre uma nova maioria de Governo. A CGTP dissocia o protesto das negociações em curso que não colocam em cima da mesa…
A CGTP defendeu hoje a necessidade de convergência dos partidos da oposição para, face aos resultados das eleições legislativas de domingo, conseguirem alterar o funcionamento da política em Portugal, de modo a darem resposta aos problemas dos portugueses.