A CGTP considerou que os números da taxa de desemprego hoje divulgados não correspondem à taxa real e acusou o Governo de ter promovido uma “destruição brutal” de mais de 220 mil postos de trabalho nos últimos quatro anos.
A CGTP afirmou-se hoje “preocupadíssima” com os números do desemprego divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, considerando que evidenciam um “desemprego estrutural profundamente preocupante” agravado pela “degradação da qualidade do emprego, salários e proteção social”.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou hoje que a central sindical “não é um partido, mas toma partido ao lado dos que lutam todos os dias pela melhoria das suas condições de vida e trabalho”.
Dirigentes e ativistas sindicais da CGTP manifestam-se hoje de manhã, junto ao parlamento, para contestar as políticas laborais e sociais do Governo e reivindicar um novo rumo para o país.
A CGTP acusou hoje o primeiro-ministro de manipular a informação para esconder o aumento do desemprego e da precariedade durante a sua legislatura e os efeitos da austeridade que aplicou ao longo dos últimos quatro anos.
Elogia o “esforço” dos que “procuram soluções”, mas alerta que a “atomização” de partidos não favorece a esquerda. Evita avaliar Arménio Carlos.
É “cedo para definir apoios”, quando ainda “há um espaço amplo” para novos candidatos. Manuel Carvalho da Silva, ex-líder da CGTP, diz que nunca foi uma “obsessão” concorrer a Belém e que não tem falado com Soares.
Milhares de pessoas estão a desfilar pela avenida Almirante Reis, em Lisboa, para assinalar o Dia do Trabalhador e para exigir do Governo novas políticas económicas e sociais.
Carvalho da Silva volta a participar nas comemorações do Dia do Trabalhador, amanhã, organizadas pela CGTP, em Lisboa. O ex-líder da central sindical não irá discursar na Alameda, onde durante anos saiu em defesa dos trabalhadores e fez duras críticas a sucessivos governos, do PS ao PSD, mas a presença nas celebrações do 1.º de…
Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP, defende que o programa económico do PS não serve para um governo de esquerda. Em entrevista ao SOL, defende as lutas dos trabalhadores nos transportes, dizendo que não há greves “masoquistas”.
O secretário-geral da CGTP considerou hoje “inaceitáveis” as medidas propostas pelo Governo no âmbito do Programa de Estabilidade e do Plano Nacional de Reformas, realçando que os trabalhadores e os reformados continuam a ser os mais afectados.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou hoje, em Lisboa, que o país só está melhor para os grandes grupos económicos e para os seus gestores, lamentando “as barrigas vazias” dos trabalhadores portugueses.
A adesão hoje à greve dos trabalhadores da função pública varia entre os 80 e os 100% nos resíduos sólidos, nos turnos da noite dos hospitais e nos bombeiros sapadores, disse hoje à Lusa o secretário-geral da CGTP.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou que vai hoje provar com dados, em sede de Concertação Social, que o Governo “está a mentir” quando diz estar a dinamizar a contratação colectiva, quando está é a “torná-la moribunda”.
O secretário-geral da CGTP disse hoje que a coligação PSD/CDS-PP não tem condições para continuar a governar referindo-se directamente às questões relacionadas com a situação fiscal do primeiro-ministro.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, disse à Lusa que o primeiro-ministro tem a “mentira como dama de companhia” referindo-se às dúvidas sobre a situação fiscal do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.