O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, congratulou-se hoje com a adesão de mais de 40 mil trabalhadores ao protesto desta tarde, em Lisboa, e apelou à participação na acção de luta anunciada para 25 de Julho.
A CGTP conta ter hoje, em Lisboa, milhares de trabalhadores de todo o país para protestar contra as políticas do Governo em geral e contra as alterações ao Código do Trabalho que vão ser aprovadas no parlamento.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, disse hoje que a “esmagadora maioria” do “pouco emprego” criado é precário e mal remunerado e não existem garantias de uma baixa consistente da taxa de desemprego em Portugal.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, acusou hoje o Governo de tentar prolongar no tempo a actualização do salário mínimo nacional (SMN) de forma a melhor gerir o calendário eleitoral em 2015.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, recebe hoje em audiência a CGTP, a pedido da central sindical, revelou o secretário-geral da Intersindical, Arménio Carlos.
É um rude golpe na CGTP. A alteração das regras da negociação colectiva, favorecendo a caducidade das convenções, reduz salários e direitos adquiridos dos trabalhadores e põe em risco a força da CGTP no sector privado.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, aceitou receber a CGTP na próxima segunda-feira, 30 de Junho, a pedido da central sindical, revelou hoje o secretário-geral da Intersindical, Arménio Carlos.
A CGTP marcou hoje uma nova manifestação de protesto para 10 de Julho para tentar impedir a aprovação na Assembleia da República das novas regras para a contratação colectiva.
A CGTP conta ter hoje milhares de manifestantes em protesto na baixa de Lisboa contra as políticas sócio laborais do Governo que “têm levado ao agravamento da exploração e do empobrecimento” e contra as novas alteração da legislação laboral.
O secretário-geral da CGTP acusou hoje o Governo que querer aproveitar o período do verão, o futebol, os santos populares e as férias para, “sorrateiramente e pela calada”, tentar desmantelar “um dos alicerces fundamentais da nossa democracia, a contratação coletiva”.
O secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT), Carlos Silva, acusou hoje, em Vila Nova de Cerveira, a CGTP de ser uma “organização autofágica, amarrada a princípios político-partidários e assente numa política de destruição”.
A CGTP acusou hoje o Governo, a UGT e as confederações patronais de terem acordado alterações à legislação laboral que levam à destruição da contratação colectiva e à retirada de direitos aos trabalhadores.
O secretário-geral da CGTP acusou hoje o Governo de estar a fazer “jogos de flores” para “confundir” a opinião pública sobre a decisão do Tribunal Constitucional (TC), que considerou ser também uma “chamada de atenção” ao Presidente da República.
Parceiros sociais e representantes do Governo discutem hoje o aumento do salário mínimo nacional, uma subida já admitida pelo executivo, embora ainda sem propostas concretas.
A CGTP avisou o Governo que não aceita mais “conversa” sobre o aumento do salário mínimo nacional e acusou o executivo e as confederações patronais de estarem a por em “marcha” uma “tentativa cirúrgica” para “liquidar” a contratação colectiva.
A CGTP inicia hoje, até 31 de Maio, uma semana de luta nacional com greves, paralisações e manifestações em vários pontos do país pelo aumento do salário mínimo nacional para 515 euros, a partir de 1 de Junho.