Ana Carina Valente juntou-se a nove colegas para prestar apoio a quem mais precisa. E, assim, nasceu o grupo “Capacetes Laranjas”, que está à distância de uma videochamada ou de uma chamada telefónica.
A certo ponto, a vítima disse: “Tenho muito medo. Nunca me aconteceu nada deste género” e a funcionária assegurou que, assim, aprenderia a não conduzir dentro de água e não faria o mesmo “da próxima vez”.
“Eu não quero morrer, não sei nadar”
Chamada foi gravada e partilhada nas redes sociais