‘Ver o nosso concelho a arder fez-me lembrar os incêndios de Pedrógão Grande’, partilha uma habitante de Odemira com o Nascer do SOL, sendo que o incêndio naquele concelho de Beja queimou mais de 8 mil hectares.
Fogo dirige-se agora para a freguesia de Pereiros.
Às 7h45 estavam no local 1.077 operacionais, apoiados por 367 viaturas.
Chamas obrigaram ao corte da A7 (Vila do Conde/Famalicão) nos dois sentidos, mas a circulação foi restabelecida cerca das 3 horas desta terça-feira.
O mais crítico é o fogo de Odemira, que deflagrou no sábado, e que obrigou à deslocação preventiva de cerca de 1.400 pessoas.
Além da A1 e da A42, os incêndios afetaram o trânsito em estradas nacionais, como duas estradas municipais em São Teotónio e a EN120.
Circulação chegou a estar totalmente cortada devido ao fumo.
Pessoas que trabalhavam na restauração do prédio terão dito que o incêndio começou quando uma linha de gás foi cortada inadvertidamente
Queda foi confirmada por Governo russo.
Incêndios eram ateados durante a noite.
Fogos foram iniciados com recurso a isqueiros.
Homem acordou a arder, conseguiu apagar as chamas.
O documento, assinado na quinta-feira pela ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, o Conselho de Ministros resolveu declarar, na sequência dos danos causados pelos incêndios registados no mês de agosto, a situação de calamidade no PNSE, “pelo período de um ano, para efeitos de reposição da normalidade na respetiva área geográfica”.
Também no mesmo distrito ainda lavra um outro incêndio, que está a mobilizar 43 operacionais, 11 viaturas e dois meios aéreos.
Causas do incêndio ainda não são conhecidas.