Marcelo Rebelo de Sousa explica que, “depois de receber o Senhor Almirante CEMA, e tendo em consideração (…) um novo ciclo político e funcional”, entendeu que chegou o tempo de “proceder à referida exoneração”.
Além de Gouveia e Melo, chefe da Casa Militar e vice-Chefe do Estado–Maior da Armada estão na linha de sucessão e tentaram travar processo.