“Se em 2017 tudo falhou, em 2022 quase tudo falhou”, criticou André Ventura, no Parlamento.
Candidato é Rui Paulo Sousa, vice-presidente da bancada.
Líder quer que reunião na Batalha acabe de vez com ‘movimentos subterrâneos de oposição interna’ e aponta a porta da rua a quem não concorda com o seu estilo de liderança.
Para o partido liderado por André Ventura, a privatização da companhia aérea “contraria de forma grosseira tudo o que foi defendido pelos socialistas”.
A dirigente centrista e ex-líder da JP distrital de Lisboa acredita que o partido voltará à AR já nas próximas legislativas. Apontando “falta de coragem” ao Governo para enfrentar o problema da habitação, defende que é preciso um programa de assistência económico-social, com uma diminuição efetiva dos impostos.
PAN vai elaborar o parecer sobre o projeto de resolução do Chega que visa censurar o comportamento do presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva. PSD diz que não está disponível para participar em qualquer “contenda” entre o PS e o Chega.
Ventura admite que há uma fação dentro do Chega que discorda do estilo de oposição do partido. E acredita que Mithá fica na bancada, mas avisa que é necessário um líder.
Deputado partilhou através do facebook um e-mail enviado ao presidente do partido, André Ventura, no qual pede que a sua demissão seja aceite “com efeitos imediatos”.
O partido questiona o atraso de quatro anos da publicitação do contrato entre o SGMAI e a Toyota Caetano Portugal no Portal BASE.
Nome mais provável é o deputado Rui Paulo Sousa, disse uma fonte do partido ao Nascer do Sol, com a nova data de votação a ser agendada para 22 de setembro.
Para o Chega, “a população de Guimarães ficou completamente entregue à sua sorte”, na passada noite, quando os adeptos croatas do Hadjuk Split lançaram o pânico no centro histórico de Guimarães.
Agosto e setembro são meses de rentrée política, da esquerda à direita. Socialistas trocam Portimão por Leiria, enquanto o PSD volta ao Algarve – como nos tempos do Pontal de Cavaco Silva –, mas agora no Calçadão de Quarteira.
“A sociedade portuguesa não é racista”, afirmou Ventura, a propósito dos insultos num restaurante da Costa da Caparica.
Em Belém, André Ventura ‘chamou a atenção’ de Marcelo Rebelo de Sousa para o ‘comportamento’ de Augusto Santos Silva, presidente da AR. Marcelo ouviu-o.
A reunião entre os dois durou cerca de 45 minutos e foi pedida pelo Chega para abordar a forma como presidente da Assembleia da República conduz os trabalhos parlamentares.
O chefe de Estado disse que esta foi a conduta que adotou nos seis anos e meio de governação, pelo que não vai “mudar até ao fim do segundo mandato”.
O encontro acontece hoje pelas 13h.
Ventura critica presidente da AR por impedir admissão imediata do projeto de resolução. “Nem no Parlamento venezuelano temos estes boicotes”.