Partido liderado por Ventura acusa Santos Silva de “comportamento persecutório” e de “falta de isenção e independência”.
A troca de argumentos surgiu depois da intervenção de André Ventura, na qual o líder do Chega disse que os imigrantes entram em Portugal “de qualquer maneira” e que não são o mesmo tipo de imigrantes como os portugueses que emigram para outros países.
Partido acusa presidente da AR “de ausência de imparcialidade e de isenção no exercício do seu cargo”.
O Chega elegeu, nas autárquicas de setembro de 2021, 19 vereadores. Em menos de um ano, já são pelo menos seis os que, de norte a sul do país, entraram em colisão com o partido.
Audição foi esta quinta-feira aprovada.
O CHEGA Fest iria decorrer nos dias 29, 30 2 31 de julho em Batalha, no distrito de Leiria – um dos mais afetados pelos incêndios desta semana de calor extremo.
O Chega apresentou este domingo um projeto de resolução que recomenda a criação de uma comissão eventual de inquérito parlamentar para esclarecer as causas do aumento da mortalidade não covid entre 2020 e 2021.
Só o Chega votou a favor da própria moção.
Anúncio foi feito por António Costa durante o debate da moção de censura ao seu Governo, interposta pelo Chega.
O Chega apresentou uma moção de censura ao Governo, que André Ventura justificou com o “caos absoluto na saúde”, as opções do Governo face ao aumento dos preços dos combustíveis, e, por último, com o “ato politicamente mais grave” a envolver o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos. A esquerda já fez saber que vai…
“Tratando-se de dinheiro público e da crucial importância que o SIRESP tem para o comando, controlo e coordenação de todas as situações de emergência e segurança em território nacional, e perante as gravíssimas afirmações da anterior presidente do SIRESP”, lê-se no requerimento.
Iniciativa, chumbada à partida, é anunciada um dia após a polémica com Pedro Nuno Santos.
Líder parlamentar do Chega considera que “ministro não tem condições para continuar”.
Partido liderado por Ventura garante que teve em conta preocupações de Marcelo que vetou diploma sobre o assunto em 2019.
A reunião entre o líder do Chega e o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, está prevista acontecer ainda este mês de junho.
O tema foi abordado pelo líder parlamentar do Chega na segunda ronda do debate sobre política geral. Pedro Pinto acusou o Governo de causar “o caos na saúde, no aeroporto e na segurança” em apenas três meses de funções.
Tanto da esquerda como da direta da bancada do Parlamento, os partidos não acreditam que o plano de contingência apresentado pelo Governo resolva os atuais problemas do Sistema Nacional de Saúde, ao apontarem uma reforma para este setor, que foi “abandonado à sua sorte” e em “colapso”
O debate foi pedido pelo Chega.