O Tribunal de Braga decidiu levar, em março deste ano, André Ventura a julgamento pela realização de um jantar-comício no âmbito da sua candidatura para as eleições presidenciais, realizado naquele concelho, durante o estado de emergência decretado devido à pandemia de covid-19.
“Impor esse tipo de aprendizagens de forma obrigatória e massificada no ensino básico e secundário é atentatório dos princípios elementares da liberdade”, defende o partido de Ventura.
Deputado diz que comissão concluiu o que lhe parecia “evidente”. A relação de parentesco não é entre André Ventura, que foi quem nomeou, e Manuel Matias, chamado para o cargo.
Joaquim Jorge lembra que Chega “nas últimas eleições teve um resultado que fez pensar muitos portugueses”.
Tem esperança que haja uma vitória clara de Montenegro, mas diz que antecipar desmobiliza o voto. E acredita que o PSD não precisa de coligações para voltar a governar.
Amanhã, o presidente do Chega visitará os Bombeiros Voluntários de Camarate, revelando que será “ainda feito um anúncio político relacionado com a questão dos metadados”.
Moreira da Silva afastou qualquer tipo de diálogo com o Chega. Montenegro aproveitou a deixa para encostar o adversário à parede sobre a solução governativa dos Açores.
“O que sabemos é que há partidos que estão a acumular património há décadas e, em vez de partidos, estão a tornar-se investidores imobiliários. Se depois não pagam impostos, isto não faz sentido nenhum”, declara André Ventura ao Nascer do SOL.
A investigação, disse ainda o líder do partido de extrema-direita, deve concluir se o caso da autarquia de Setúbal é “isolado” ou “se há uma estratégia do PCP de condicionar os esforços de acolhimento de ucranianos em Portugal e de ligação ao regime de Vladimir Putin”
O partido liderado por André Ventura acusa o documento de não refletir as necessidades dos portugueses. Já a IL acusou falhas de credibilidade, de honestidade e de ambição. PCP e BE juntam-se à lista, depois de PSD ter já anunciado o voto contra há uma semana.
No domingo, o Nascer do Sol soube que o Chega pretende comprar a sede do CDS-PP, partido que perdeu nestas eleições legislativas a sua representação parlamentar que detinha há 47 anos.
Os dois candidatos à liderança do PSD encontram-se em dois pontos: não dar descanso a Costa e apostar num futuro mais sustentável. Mas divergem na relação com o Chega.
O estratega do Chega, responsável pelo Gabinete de Estudos, explica as famosas nove página do programa eleitoral do partido e questiona como é que um partido acusado de ser racista tem um vice-presidente negro.
Chega tinha como exigência uma remodelação governamental. Bolieiro respondeu com executivo mais pequeno, após retirada de apoio.
Os deputados do Chega consideram que o programa não responde à realidade macroeconómica.