Coligação no Governo deixa de ter maioria absoluta.
Audição proposta pelo PS, PSD e Chega, foi aprovada por unanimidade.
“O que se esperava era um bocadinho mais do que simplesmente uma assunção de responsabilidades e um pedido de desculpas”.
“O que aconteceu hoje foi a demonstração cabal de que tínhamos razão”, constatou André Ventura, na sequência do Governo ter determinado a exoneração do presidente do Conselho de Administração da TAP, Manuel Beja, e da CEO da companhia aérea, Christine Jeanne Ourmières-Widener.
É católico, mas um dos seus grandes objetivos é integrar a comunidade evangélica no Chega. André Ventura fala sem reservas sobre a possibilidade de os padres poderem casar e ainda atira farpas a Augusto Santos Silva, com quem poderá disputar a corrida a Belém.
Em público, muitos fogem dele, mas um futuro governo à direita dificilmente existirá sem André Ventura. É no que acredita o líder do Chega.
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Reação é de Sérgio Palma Brito depois do PS ter viabilizado a comissão de inquérito à gestão da TAP. O especialista em aviação diz ainda que é mais ‘uma acha para o descrédito para a democracia liberal de que o Bloco beneficia, mas quer destruir. E para a caminhada do Chega’.
O presidente do Chega, reeleito no passado fim de semana com 98,3% dos votos, vai exigir lugares num Executivo, se o partido ficar atrás do PSD e caso haja uma maioria de direita numas próximas legislativas.
Partido reagia ao não levantamento da imunidade parlamentar da coordenadora do Bloco de Esquerda. Santos Silva deixou claro que não gostou do gesto da bancada.
Para os socialistas “o procedimento era claro e a presidência seria do Chega”.
Era o único candidato à eleição interna do partido.
“O teto me caia em cima da cabeça, se não havemos de ser um dia líderes do Governo de Portugal”, afirmou Ventura quando apresentou a moção da sua recandidatura à liderança do Chega.
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O líder do Chega vai recandidatar-se à Presidência da República, nas eleições previstas para 2026. Decisão já foi discutida e comunicada internamente. Também à direita do PS, Passos vai marcando espaço.
Nascer do Sol noticiou nova polémica no Governo que envolve Hugo Pires.