O líder Governo Regional da Madeira admite que: “Este é um tempo para governar, não um tempo para recorrermos a novas eleições regionais, o que poderá acontecer se a teimosia inconsequente se sobrepuser ao interesse regional”.
” Venham até Lisboa, venham até ao parlamento, mostrar a vossa força ao país e as razões verdadeiras da vossa luta”, diz o líder do Chega.
“Não existe, na afirmação em causa, como aliás se depreende do contexto geral da entrevista, qualquer referência ou até intenção de interferir com a autonomia do Ministério Público”, diz ministério.
No final da votação, o deputado do Chega Filipe Melo anunciou que o partido vai avançar com um requerimento potestativo para forçar a audição dos dois ex-governantes
Propostas do BE e IL aprovadas por unanimidade. Chega teve votos contra do PS e abstenções de PCP e Livre.
Albuquerque recuou para começar a negociar. O pragmatismo dita negociações com o Chega, mesmo que o preço a pagar possa ser alto para o chefe do Governo.
Em causa estão as declarações do antigo primeiro-ministro numa escuta, no âmbito da operação influencer.
André Ventura esperava perder eleitorado nas europeias, mas nunca pensou que o desastre fosse tão grande. No pós-eleições aumentam as críticas no grupo parlamentar.
“A campanha podia ter sido mais esclarecedora para as pessoas, por parte de toda a gente“, disse, em declarações aos jornalistas, acrescentando que o formato das campanhas, hoje em dia, “está um bocado gasto e ultrapassado“.
O ambiente na Assembleia da República está agreste, mas noutros tempos houve outras tempestades. Antigos deputados garantem que o que mudou foi a educação. Será?
As conclusões deste documento serão discutidas na quinta-feira pela comissão parlamentar especial.
Luís Montenegro e André Ventura não conseguem mesmo entender-se. O líder do Chega está a obrigar as bancadas da AD a engolir em doses lentas o seu ‘não é não’. À mesa das negociações, o Chega começa por exigir o aceitável e acaba a pedir o impossível.
Marcelo Rebelo de Sousa realçou que em democracia há liberdade de expressão, incluindo para os titulares de órgãos de soberania.
PSD e o CDS-PP votaram contra e o Governo voltou a insinuar esta quinta-feira que o Chega e o Partido Socialista estão a tentar governar através de entendimentos parlamentares.
Partido considera que posições de Marcelo Rebelo de Sousa sobre o colonialismo são “uma traição ao povo português e à sua História”.
O líder do Chega disse não incluir o Presidente da República entre estes setores que pressionam a justiça e que independentemente do que venham a ser as conclusões judiciais, há suspeitas políticas neste campo.
“Num acto sem precedentes o Facebook colocou restrições à conta do partido durante 10 anos”, diz uma nota do Chega, enviada ao Nascer do SOL.
Líder do Parlamento recusou entrar no “debate partidário”, mas elogiou o antigo líder do Governo e do seu partido.