Há 77 mil pessoas deslocadas das suas residências por causa das fortes chuvas no estado brasileiro da Bahia.
Pelo menos 14 pessoas morreram, algumas encurraladas em caves inundadas. Mais uma vez, aponta-se o dedo às alterações climáticas.
Cheias na Venezuela fizeram 16 vítimas mortais, 17 feridos e afetaram a vida de milhares de cidadãos, entre os quais estão três famílias portuguesas e de lusodescendentes.
O casal, que tem uma filha pequena e um bebé de quatro meses, ficou “sem casa e sem nada”, uma vez “que o seguro não cobre inundações”.
China, Alemanha e Bélgica foram assoladas por cheias que provocaram centenas de vítimas mortais.
Corpo, já sem vida, da mãe foi encontrado, pouco depois, perto do local de onde bebé foi retirado.
A Alemanha foi o país mais afetado com 169 vítimas mortais, 121 das quais no estado da Renânia-Palatinado. Na Bélgica registaram-se, pelo menos, 30 mortes.
Especialistas acreditam que a Alemanha não estava pronta para lidar com as cheias que provocaram pelo menos 156 óbitos. No entanto, não são os únicos, caso não exista um maior controlo das ações poluentes em todo o mundo, alerta o Presidente da Zero, Francisco Ferreira, estes desastres naturais podem ser mais recorrentes e mais devastadores.
Timor-Leste recebeu 24 mil doses de vacina, mas o armazém onde iam ficar foi inundado. E, no meio da fuga, ninguém consegue pensar no vírus.
Força da água arrastou casas e estradas e fizeram centenas de desalojados. Uma das vítimas mortais é uma criança de três anos.
A chuva torrencial levou à destruição de várias infraestruturas, e o número de vítimas mortais poderá ainda aumentar.
No fim de semana 38 locais no país foram declarados zonas de catástrofe natural.
Inundações rápidas em que as pessoas não tenham hipótese de se movimentar e fugir delas.
Mas de 900 mil casas estiveram sem eletricidade, no rescaldo de tempestades e tornados que devastaram o sul dos EUA, fazendo pelo menos 19 mortos.
Agravamento do estado do tempo estava anunciado, mas a chuva gerou o caos no trânsito e causou inundações por toda a cidade.
Comissão Provincial de Proteção Civil de Luanda anunciou hoje que uma criança de sete anos morreu no seguimento das inundações em Luanda.
O último temporal lembrou a vulnerabilidade do país a grandes cheias e a subida do nível do mar vai agravar ainda mais o cenário. É a área de estudo de Carlos Antunes, investigador da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa , que lamenta que se continuem a ignorar os alertas. É preciso mudar o…
Em Aveiro, o cais dos Bacalhoeiros inunda mesmo no verão – basta a maré subir. As obras na barra facilitam a entrada de mais água e a poluição é uma das preocupações de quem ali vive.