Desde 19 de janeiro, 472.000 doentes foram hospitalizados com covid-19 na China, dos quais cerca de 51.700 em estado grave.
Festival da Primavera foi transmitido em directo em 68 línguas e para 170 países de todo o Mundo
Autoridades chinesas pretendem ‘excluir’ da internet aquilo que consideram ser ‘rumores’ sobre a pandemia.
Três anos depois de terem sido proibidos, os filmes de super-heróis ‘made in USA’ podem voltar a ser vistos nas salas chinesas.
A China mudou recentemente a sua política de prevenção e combate à epidemia, o que tem sido saudado em todo o Mundo.
Segundo os dados este sábado avançados e citados pelo Global Times, a idade média dos mortos registados nos centros médicos foi de 80,3 anos, sendo que 90,1% tinham mais de 65 anos e mais de 90% sofriam de doenças subjacentes.
De forma a proteger a sua população idosa e rural, as autoridades chinesas recomendaram que não fossem feitas visitas a familiares mais velhos.
O incidente ocorreu em hora de ponta na cidade de Guangzhou, que tem cerca de 19 milhões de habitantes
Cerca de 88,5 milhões de pessoas têm covid-19.
O país vive uma onda de infeções pelo SARS-CoV-2 nunca antes vista, os hospitais e crematórios estão sobrecarregados.
As autoridades chinesas voltam a defender que tem sido transparentes e corretos na partilha de informação com a comunidade internacional.
Além de Portugal, também Áustria, Alemanha, Suécia e Bélgica, já tinham anunciado que vão exigir testes aos viajantes oriundos da China.
A ‘primavera’ chinesa acabou com as medidas sanitárias anti covid 19 e a possibilidade de o Mundial de Fórmula 1 regressar à China é real, em detrimento de Portugal.
Alguns comentadores recordam que, nos últimos três anos, os Estados Unidos e alguns outros países adotaram atitudes contraditórias em relação à política de prevenção e controlo da epidemia na China, utilizando este argumento da pandemia para jogadas políticas.
EUA, Canadá e Japão já adotaram medidas. “Algumas práticas são inaceitáveis”, disse responsável chinês.
Foram decididas recomendações que cada Estado-membro deverá aplicar.
Desde o aumento exponencial de casos de covid-19 na China, países como Itália, Espanha e Reino Unido passaram a exigir testes aos viajantes que chegam da China.
Em um mês cerca de 70% dos habitantes da cidade ficaram infetados, de acordo com a imprensa estatal.