O pai dos alunos, Artur Mesquita Guimarães, adiantou que já foi interposta uma queixa-crime, por difamação, contra o procurador do Ministério Público.
Os pais “põem em perigo” a formação, educação e desenvolvimento dos filhos, considera o MP, que acredita existir o risco de os jovens sofrerem “maus-tratos psíquicos” e de “não receberem os cuidados ou a afeição adequados às suas idades”.
“Impor esse tipo de aprendizagens de forma obrigatória e massificada no ensino básico e secundário é atentatório dos princípios elementares da liberdade”, defende o partido de Ventura.
Secretário de Estado Adjunto e da Educação refere que não há benefícios pedagógicos no chumbo e que a escola deve apresentar um programa de recuperação de aprendizagens.
Ministério da Educação já recorreu da sentença.