A OMS reforça que estes cigarros eletrónicos foram autorizados no mercado livre e que, atualmente, estão a ser comercializados de “forma agressiva junto dos jovens”.
“Estamos perante uma lei que eliminará, completamente, o setor dos vaporizadores pessoais” esclarece a associação.
Portugal cumpriu a meta da redução de fumadores e do consumo entre mulheres, que vinha a aumentar desde 1987.
A tripulação desceu 6.500 metros rapidamente e os passageiros foram obrigados a usar máscaras de oxigénio
Autópsia revelou que havia fragmentos do equipamento eletrónico alojados no cérebro
Um homem ficou em coma induzido, depois de um cigarro eletrónico ter explodido quando o estava a fumar.
Um organismo governamental britânico concluiu pela primeira vez que o cigarro electrónico é mais seguro que o cigarro tradicional, e que deve mesmo ser utilizado como alternativa a outros mecanismos de cessação tabágica como os selos de nicotina.
Os cigarros electrónicos contêm até dez vezes mais agentes cancerígenos do que o tabaco convencional, de acordo com uma investigação levada a cabo por uma equipa de cientistas japoneses, revelada hoje.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu este ano cerca de 23 mil unidades de cigarros electrónicos, num valor de 124 mil euros, indicam dados daquele organismo enviados à agência Lusa.
A Sociedade Portuguesa de Pneumologia defende que o cigarro electrónico é “um retrocesso” na luta contra o tabagismo, pelo que recomenda que não seja utilizado enquanto os efeitos e a eficácia não forem provados.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendou hoje proibir a venda de cigarros electrónicos a menores de idade, por considerar que o consumo acarreta “ameaças graves” para os adolescentes e fetos.
O cigarro electrónico é menos prejudicial do que o tabaco convencional, afirmaram hoje investigadores britânicos após realizarem aquela que é considerada a maior revisão da literatura científica sobre os efeitos deste produto.
A novidade só podia ser holandesa. O sucesso dos cigarros electrónicos como substitutos (aparentemente) menos lesivos do que os de nicotina e alcatrão levou uma empresa local a seguir uma tradição nos Países Baixos, a da tolerância em relação às drogas leves.
Quase 30 milhões de europeus experimentaram cigarros electrónicos em 2012, sendo que a maioria tinha entre 15 e 24 anos, fumava tabaco tradicional regularmente e já tinha tentado deixar o vício, refere um estudo hoje divulgado.
A Sociedade Portuguesa de Pneumologia não concorda com um grupo internacional de 50 peritos que pede à Organização Mundial de Saúde para encorajar o uso do cigarro electrónico.
Uma investigação realizada no Reino Unido sugere que os fumadores que recorrem aos cigarros electrónicos para parar de fumar, conseguem mais facilmente livrar-se do vício do que aqueles que apenas usam como ‘remédio’ a força de vontade ou terapias de reposição de nicotina, como os adesivos e as pastilhas de mascar.