“A União Europeia tem de estar à altura das circunstâncias. Até agora, uma vez mais, não foi capaz de assumir essa responsabilidade política e histórica”, afirma António Saraiva, presidente da CIP.
CIP defende que garantir a manutenção dos postos de trabalho e criar os mecanismos para que as empresas possam retomar a atividade logo que possível são pilares essenciais da estratégia nacional de suporte à economia.
Ex-presidentes da confederação contactados pelo SOL veem com naturalidade a alteração dos estatutos para permitir a continuidade do atual presidente à frente da organização.
Nos últimos meses como presidente da CIP, António Saraiva diz que não é possível ‘aumentar este ou aquele setor por vontade política’ porque a economia não se rege por vontades políticas. Já em relação ao salário mínimo, diz que não pode ser definido por decreto, mas pela negociação. Quanto a valores para 2020, aponta para…
“As famílias e funcionários públicos foram beneficiados mas mais uma vez as empresas são esquecidas”
Menos IRC, menos taxas e mais estabilidade fiscal são algumas das medidas defendidas pela CIP para serem contempladas no próximo OE
Para o também presidente da CIP é importante colocar o tema mar na agenda dos decisores políticos e investidores. Mas admite que o setor ainda não ganhou glamour de outras indústrias, como a do automóvel.
O secretário-geral da UGT diz que há “agitadores profissionais” nos representantes dos trabalhadores da Autoeuropa e que estes devem ter consciência de que sem “estabilidade interna” existe o risco de “os alemães perderem a paciência”.
CAP, CCP, CIP, CTP dizem estar tranquilas quanto à certeza de que o compromisso vai ser integralmente cumprido.
“Não admitiremos o ataque que sentimos que está permanentemente a ser feito por alguns partidos à esquerda do PS, nomeadamente o Bloco de Esquerda”
O presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) disse esta quarta-feira que irá propor na reunião de concertação social um aumento do salário mínimo inferior a 530 euros, valor proposto pelo Governo, lê-se no site do Diário de Notícias.
Presidente da CIP defende que António Costa tome posse para ultrapassar a incerteza política, apesar de ver «sinais negativos» nos acordos à esquerda. O antigo operário da Lisnave, que venceu o domínio comunista dos estaleiros no pós-25 de Abril, aconselha Costa a manter-se «vigilante» com o PCP.
A coligação anunciou uma ronda pelos parceiros sociais, que começa esta sexta-feira com os patrões da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) e da Confederação de Agricultores de Portugal (CAP).
A CIP — Confederação Empresarial de Portugal considera a greve na TAP “um acto de irresponsabilidade” e “um rude golpe nas expectativas de todos que aspiram ao progresso económico do país”, apelando ao bom senso dos pilotos.
As dúvidas do FMI sobre as reformas que estão a ser aplicadas em Portugal caíram mal junto dos parceiros sociais, levando mesmo o presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) a classificar as declarações como “absurdas”.
O presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) criticou hoje a carga fiscal prevista no Orçamento do Estado para 2015 (OE2015), nomeadamente a Fiscalidade Verde que considerou “particularmente gravosa” para a competitividade das empresas.
O presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal considerou hoje que a indexação da redução da sobretaxa de IRS ao aumento da receita fiscal é “uma medida responsável” e representa o “acordo possível”.