O número representa um marco nos cuidados oftalmológicos a populações carenciadas
Estão inscritos para cirurgia mais de 266.000 utentes.
A relação não tem sido fácil nem para médicos, com fechos de serviços e pedidos de demissão em bloco, nem para doentes que se deparam com filas de espera intermináveis tanto para consultas como para cirurgias. Urgências são o principal calcanhar de Aquiles.
“Parei porque não quero ficar deformada”, disse a atriz, de 84 anos, à Vogue.
Em 2020 houve menos consultas e cirurgias e retoma-se agora. Mas os hospitais já tinham diferentes desempenhos e as diferenças no acesso à saúde acentuaram-se. Há hospitais onde os tempos de espera são cumpridos em mais de 80% dos casos. Noutros em 40% e até menos.
Em causa está um despacho enviado pelo Ministério da Saúde aos hospitais do SNS esta quarta-feira.
Decisão insere-se no âmbito do alargamento da capacidade de resposta à pandemia.
De facto parece haver, relativamente ao assunto, uma enorme insensibilidade das autoridades da saúde, as tais que estão a lutar mal (falo nas autoridades, evidentemente) contra o Covid 19.
Quebra na atividade cirúrgica nos meses de pandemia levou ao aumento dos doentes em lista de espera para lá dos prazos. Tutela aponta para redução de 25% nos doentes nestas circunstâncias com plano de recuperação da atividade.
Norma identifica critérios para auxiliar “decisões difíceis”.
Foram feitas menos 9 mil operações em março.
Serviços do Hospital de Faro têm reportado faltas de material. Administração confirma dificuldades pontuais de fornecedores, mas defende que não comprometem serviços nem cirurgias.
Acesso a cirurgias piorou na maioria dos hospitais, mesmo com o SNS a registar mais operações. O IPO de Lisboa tem um dos piores registos, mas os números não dizem tudo.
CHUL garante que já começou o processo de contratação dos anestesiologistas e que situação que deverá ficar resolvida na próxima semana
Alexandre Lourenço acredita que a situação se irá resolver rapidamente, visto os profissionais terem muita atenção às cirurgias programadas e muitas vezes acabam “sobrecarregando os seus horários noutros períodos” em prol dos pacientes.
Quase metade das operações agendadas ficou por realizar
Costa admite recorrer à requisição civil
Na última paralisação foram canceladas em média cerca de 500 operações