Recorde-se que, em julho, o Conselho dos Patriarcas das Igrejas de Jerusalém pediu à comunidade internacional que tome medidas contra a violência dos colonos israelitas em Taybeh.
“Combatentes da Unidade 636 eliminaram um terrorista que tentava atirar pedras para uma estrada civil perto de Sinyil”, informaram as Forças Armadas israelitas, num comunicado citado pela imprensa internacional.
De acordo com o Exército, a operação “faz parte da campanha para apreender fundos terroristas”.
“Portugal condena liminarmente o ataque do exército israelita à comitiva diplomática que visitou Jenin, na Cisjordânia”, lê-se num comunicado do MNE enviado esta quarta-feira às redações.
“Apelamos a Israel para que investigue este incidente e também para que responsabilize os responsáveis”, disse a alta representante da UE para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança.
Na mesma publicação, o exército também confirma que matou, algumas horas antes, um combatente palestiniano após uma troca de tiros.
No início desta semana, o exército de Telavive iniciou uma grande operação contra o campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia ocupada.
“Uma ativista norte-americana solidária (com os palestinianos) chegou ao hospital com um ferimento de bala na cabeça e nós declarámo-la morta por volta das 14:30, no horário local (12:30 em Lisboa), disse o médico Fouad Nafaa, diretor do hospital Rafidia.
Serviços de emergência estão a enfrentar complicações ao tentarem chegar às vítimas, já que o campo de refugiados está cercado pelas forças de Israel.
“Devemos enfrentar a ameaça da mesma forma que abordamos a infraestrutura terrorista em Gaza, incluindo a retirada temporária dos residentes palestinianos e quaisquer outras medidas necessárias. Essa é uma guerra para todos e devemos vencê-la”, afirmou o ministro israelita, numa mensagem na rede social X.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) acusaram Sakhl de estar envolvido no planeamento e direção de “ataques terroristas”
Morte aconteceu durante uma operação das forças especiais de Israel na zona, sendo a vítima mortal um agente da Polícia Alfandegária.
Os militares israelitas já tinham realizado um ataque à cidade no passado domingo.
Bomba estava enterrada numa rua da cidade, tendo o veículo dos militares sido alvo da explosão.
Mulher ficou ferida.
“É necessário aplicar sanções dissuasoras contra o colonialismo do regime de ocupação racista”, afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros palestiniano, numa declaração publicada na rede social X, esta terça-feira.
Nações Unidas pedem ainda que Israel ponha termo “às detenções arbitrárias e aos maus-tratos infligidos aos palestinianos, e que levante as restrições discriminatórias à circulação”, uma vez que todas estas ações “são extremamente preocupantes”.
Ao mesmo tempo, uma série de outros ataques israelitas foram realizados, um deles atingiu a sede do Crescente Vermelho palestiniano, na cidade de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza.