Morte aconteceu durante uma operação das forças especiais de Israel na zona, sendo a vítima mortal um agente da Polícia Alfandegária.
Os militares israelitas já tinham realizado um ataque à cidade no passado domingo.
Bomba estava enterrada numa rua da cidade, tendo o veículo dos militares sido alvo da explosão.
Mulher ficou ferida.
“É necessário aplicar sanções dissuasoras contra o colonialismo do regime de ocupação racista”, afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros palestiniano, numa declaração publicada na rede social X, esta terça-feira.
Nações Unidas pedem ainda que Israel ponha termo “às detenções arbitrárias e aos maus-tratos infligidos aos palestinianos, e que levante as restrições discriminatórias à circulação”, uma vez que todas estas ações “são extremamente preocupantes”.
Ao mesmo tempo, uma série de outros ataques israelitas foram realizados, um deles atingiu a sede do Crescente Vermelho palestiniano, na cidade de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza.
O colonato, localizado próximo de Hebron, na Cisjordânia, foi construído nas últimas semanas sem a autorização do governo israelita.
Ataque aéreo atingiu um edifício que abrigava a sede da Fatah.
Na Cisjordânia, 490 mil colonos vivem entre três milhões de palestinianos.
O Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários apela “aos doadores para que disponibilizem rapidamente os recursos para a resposta”.
Um carro avançou contra uma multidão e há também relatos de um ataque com faca.
O governo Biden voltou à posição de longa data dos EUA de pedir uma solução de dois estados para os palestinianos e criticar a expansão de colónias promovidas pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que lidera o governo de maior direita na história de Israel.
O ataque de terça-feira, onde morreram quatro cidadãos israelitas, entre os quais um jovem de 17 anos de idade, foi feito contra um restaurante e um posto de abastecimento de combustível perto do colonato de Eli foi atribuído por Israel a membros do Hamas.
A mulher foi atingida no peito e acabou por morrer, explicou o ministério da Saúde palestiniano.
“Estamos profundamente preocupados com a decisão do Conselho de Planeamento israelita de avançar com planos para a construção de mais de 4.000 unidades de habitação na Cisjordânia”, pode ler-se no comunicado conjunto dos ministros dos Negócios Estrangeiros.
Rede internacional de televisão acusou Israel de ter “assassinado a sangue frio” a jornalista.