A PSP está a identificar os bombeiros que usaram artefactos pirotécnicos, até para os ‘soldados da paz’ dizerem onde adquiriram o material. Há muito nos quartéis, mas não é para usar em manifestações
Em meados do século passado começaram a surgir grupos organizados de adeptos que deram origem às claques. São elas que criam um espetáculo único nos estádios e apoiam as equipas com uma paixão e dedicação inabaláveis. Contudo, os comportamentos marginais têm tirado a magia que se espera de um jogo de futebol
Em causa estão vários episódios de violência em Lisboa.
Os tenebrosos ‘very-lights’ continuam a entrar nos estádios de futebol e a espalhar o pânico nas bancadas. O Governo diz que vai atuar e quer criminalizar o uso de pirotecnia nos recintos desportivos.
Texto prevê pena de prisão até cinco anos, ou pena de multa até 600 dias, para quem “transportar, detiver, usar, distribuir ou for portador de explosivos, artigos ou engenhos” definidos no mesmo diploma, fazendo-o em “recintos desportivos ou na deslocação de ou para os mesmos aquando da realização de espetáculo desportivo”.
Foram detidos 49 adeptos do Sporting, entre os quais “dois menores”, e seis do Benfica.
Adeptos da claque do Hajduk Split espalharam o terror em Guimarães porque alguém não acreditou nas indicações do serviço de informações da PSP. Diretor-nacional da PSP debaixo de fogo é defendido por oficiais e agentes.
Polícias fizeram turno de 30 horas. 154 adeptos, 23 portugueses, foram identificados pela PSP, que investiga claque No Name Boys por alegado auxílio aos croatas para entrar no país.
Este episódio levou a que a Liga Portuguesa de Futebol Profissional pedisse, com caráter de urgência, uma reunião com o Governo, para discutir o tema da violência no futebol.
Claques leoninas vão passar para uma bancada com caixa de segurança.
O presidente do Sporting comentou os incidentes que ocorreram no domingo, à chegada da equipa aos Açores
Clube quer que as duas claques abandonem os espaços que ocupam em Alvalade.
E, lembro os tempos de estádios cheios de adeptos incentivando ou pelo silêncio e assobios criticando a sua própria equipa, os tempos em que todos éramos claque; e lembro também o que representaram os “holigans” e como acabaram quando houve vontade política para isso.
Embora sem adereços, Juve Leo e Diretivo XXI voltaram à ‘curva sul’ de Alvalade para apoiar a equipa. Já após o apito final, viram-se lenços brancos e voltaram os pedidos de demissão.
A Direção do Sporting enviou uma carta registada às claques Juventude Leonina e Directivo Ultras XXI.
Claque reage às medidas de Frederico Varandas
Polícia foi obrigada a intervir.
Uma das claques do FC Porto, o Coletivo Ultras 95, deixou uma mensagem no Facebook.