Por um montante total de 3.734.000€.
Esta terça-feira o Tribunal deu razão ao Fundo de Resolução em litígio de 169 milhões.
Gabriel Bernardino substitui Gabriela Figueiredo Dias, cujo mandato terminou no passado mês de junho.
Projeto deverá entrar em operação em 2023.
Benfica enviou carta a Vieira.
Cada ação estará a um preço de 7,80 euros, o que resultará num lucro de quase 5,9 milhões de euros para Luis Filipe Vieira. É desconhecido o possível comprador.
Na sentença o Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão (TCRS), em Santarém, condenou a revisora oficial de contas do BES a um total de 11 coimas.
Supervisor aponta para diversas irregularidades sobre a estrutura acionista. “Os eventos das últimas semanas evidenciam infrações passiveis de fazer perigar a integridade do funcionamento do mercado de capitais e a proteção dos investidores”, alertou regulador.
O i sabe que o regulador desconfia que a posição destes acionistas pertencem ao “Rei dos Frangos”.
Dados são ainda provisórios, “podendo diferir dos números finais”.
Recorde-se que o regulador tinha decretado a suspensão ao início da manhã desta segunda-feira. CMVM confirmou ainda o que o Nascer do SOL noticiou sobre a não comunicação da venda por parte de Luis Filipe Vieira e o ‘Rei dos Frangos’ de 25% do capital social da Benfica SAD ao empresário norte-americano John Textor.
Ações da SAD do Benfica suspensas de negociação na bolsa portuguesa.
Em causa está o processo dos lesados do Banco Espírito Santo (BES), ou seja, a venda de dívida de empresas do Grupo Espírito Santo aos balcões do BES e que levou a fortes perdas para muitos investidores.
O presidente do Benfica também terá de prestar contas à CMVM, uma vez que não comunicou operação ao regulador.
Venda “representa a opção mais adequada de desinvestimento do negócio, garantindo a manutenção de serviço aos clientes e oferecendo atrativas perspetivas de longo prazo para clientes e colaboradores em Espanha”, adianta banco em comunicado enviado à CMVM.
Todas as pessoas e entidades que tiverem estabelecido qualquer relação comercial com aquela entidade deverão contactar a CMVM.
A multinacional chinesa CCCC requereu à CMVM a confirmação de que o acordo que lhe permite controlar 30,01% da construtora não pressupõe uma OPA. A família Mota agendou reunião para alterar estatutos e garantir que o negócio não cai.