A proposta que irá alterar o Código do Trabalho foi apresentada pelo PS.
Empresas de trabalho temporário criticam propostas do Governo e pedem uma visão menos “estigmatizada” do setor.
Exercer atividade em regime de teletrabalho depende de acordo entre empregador e trabalhador.
O “direito à desconexão profissional” prevê que o empregador não possa, através das ferramentas digitais, contactar com o empregador fora do período normal de trabalho, sendo que a violação deste disposto “pode constituir assédio”.
As fábricas da Top Glove, que produz luvas descartáveis com que tantos profissionais de saúde salvam vidas, tornaram-se foco do surto malaio.
“Os animais de companhia estão cada vez mais próximos, muitos deles passando a viver nas nossas casas juntamente com as nossas famílias”, justifica Cristina Rodrigues.
Projeto de lei entregue no Parlamento em nome do incentivo à natalidade e conciliação entre família e profissão.
E tão óbvio tudo se tornou que entre a recusa da realidade e a atitude de assobiar para o lado, governo e apoiantes fecharam-se dentro da carapaça.
Jerónimo de Sousa anunciou ainda que vão lutar por aumento salarial para todos os trabalhadores
A decisão de última hora prende-se com os parceiros da esquerda
O PCP vai agendar para 4 de Maio um debate parlamentar para discutir a reposição do tratamento mais favorável ao trabalhador e o fim da caducidade da contratação colectiva.
A paz social vivida em 2016 pode ser quebrada já no próximo ano. Legislação laboral pode levar PCP e BE a pressionarem governo fora do parlamento
Foi um “ano péssimo” para as pequenas e médias empresas, segundo disse ao SOL Susana Gato, secretária geral da Associação de Produtores Independentes de Televisão (APIT). E a explicação não se limita à crise: “A RTP2 deixou este ano de recorrer à produção independente e a RTP1 passou a ter só formatos comprados às produtoras…
As alterações ao Código do Trabalho que reduzem os prazos de caducidade das convenções colectivas, de cinco para três anos, e de sobrevigência, de 18 para 12 meses, entram hoje em vigor.
O Governo aprovou hoje uma proposta de lei que altera o Código do Trabalho, reduzindo os prazos de caducidade e de sobrevivência das convenções colectivas, de cinco para três anos e de 18 para 12 meses, respectivamente.