Empresário avançou com processo cautelar contra o Ministério da Cultura e a Fundação Centro Cultural de Belém.
Considera-se um ‘colecionador invulgar’ porque não estudou e tudo o que aprendeu foi por si, lendo os livros, visitando museus, exposições e ateliês, falando com curadores, galeristas e artistas. Diz que o mundo da arte contemporânea é elitista e que há quem fale só para a sua barriga.
O empresário feito comendador nasceu na Madeira, fez fortuna na África do Sul e tem das maiores coleções de arte na Europa. (Artigo republicado)