Para o autor moçambicano, as “reparações têm sentido” caso sejam “discutidas não na base de um sentimento qualquer de culpa histórica” e “sim na base daquilo que os países africanos”, “consideram ser digno e legítimo construir como uma ponte feita no presente”.
Cinquenta anos depois, a discussão ainda é acesa sobre as leituras do 25 de Abril dentro e fora de portas. O principal jornal de Cabo Verde pede a Portugal um mea culpa pela descolonização apressada.
“A nação que matou África” e “Wakanda forever” foram as frases escritas numa das bases das esferas armilares.
“Hoje, estamos de luto por todas as vidas roubadas, violadas e traumatizadas que foram afetadas e destruídas durante o reinado da rainha Isabel II”, diz a publicação criada pela plataforma artística indígena RISEindigenous, e que a artista publicou nas ‘stories’.
A visita dos duques de Cambrige ao Belize, Jamaica e Bahamas virou desastre de relações públicas, face a sucessivos protestos.
Dos Estados Unidos, à Bélgica e ao Reino Unido, estátuas são derrubadas por manifestantes ou retiradas pelas autoridades.
A estátua, instalada no Largo da Trindade Coelho em 2017, foi polémica desde o início, considerada paternalista para com os indígenas.
“A Disney não pode registar algo que não inventou”
O escritor britânico de origem indiana, tido por muitos como o maior romancista do seu tempo, e galardoado com o Nobel da Literatura em 2001, morreu no sábado, aos 85 anos