Especialistas ouvidos pelo i dizem que vender esta percentagem mantém o risco de a empresa continuar a ser “ingovernável, mal gerida e presa a uma relação tóxica com o seu acionista maioritário”.
A Ryanair e a EasyJet registaram o maior número de atrasos em geral, mas apresentaram melhores taxas do que a maioria das principais transportadoras.
Numa nota, a Ryanair refere que atingiu o ‘recorde’ de 200 milhões de passageiros anuais no dia 26 de março, um marco histórico para a empresa.
E outras conseguiram aumentar os seus voos. Pedro Castro revela a análise realizada e não tem dúvidas: ‘Foi uma dose de pragmatismo e realismo’.
Decisão da gestora foi anunciada pelo Governo Regional dos Açores.