A CPJ – numa carta dirigida a Lucília Gago e a Luís Neves, e enviada à agência Lusa, solicita à presença de ambos, pelas 18h00, de 25 de abril, na inauguração do cemitério judaico no Porto, para possam manifestar o seu pedido de desculpas.
Esta segunda operação realizou-se em residências, escritórios de advogados e escritórios de contabilidade.
“Merece repúdio a associação de sinagogas ao fascismo e a quaisquer movimentos políticos”, afirmou a Comunidade Judaica do Porto num comunicado.