Ministro das Finanças disse que foi dado um “tiro de partida para a execução das medidas”.
Marcelo explicou aos jornalistas que um acordo “é muito importante”, tendo em conta que existem “problemas urgentes” que é necessário enfrentar, como o aumento dos bens energéticos ou do custo de vida dos portugueses.
Governo reuniu com parceiros sociais para discutir Agenda Digna do Trabalho.
O aumento para 705 euros está apontado para o próximo ano. De acordo com os dados do Governo, em junho, cerca de 880 mil pessoas estão abrangidas pelo salário mínimo nacional, o que corresponde a 24,6% dos trabalhadores por conta de outrem.
António Costa admitiu que duas medidas apresentadas ontem em Conselho de Ministros não tinham sido colocadas em discussão na última reunião com a Concertação Social e lamentou o sucedido, sublinhando que já “apresentou desculpas” ao presidente da CIP, António Saraiva.
Para os parceiros sociais, as propostas em cima da mesa estão a ser usados como “moeda de troca”. Ministra diz que dossiê não está fechado.
“A precariedade, o trabalho totalmente não declarado ou os jovens no mercado do trabalho”, são alguns identificados pela Ministra do Trabalho.
O primeiro ponto da ordem de trabalhos do encontro, que decorrerá no Palácio da Ajuda, em Lisboa, diz respeito ao “balanço da situação” relacionada com a pandemia de covid-19, estando o segundo destinado ao Plano de Recuperação e Resiliência, e o terceiro a “outros assuntos”.
Discussão do acordo de médio prazo sobre competitividade e rendimentos é um dos temas em cima da mesa no dia 9 de dezembro.
Objetivo é de alcançar os 750 euros até ao final da legislatura.
O decreto-lei foi aprovado pelo Conselho de Ministros a 20 de janeiro, depois de ter sido discutido na Concertação Social
Sindicatos pedem subida para 615 euros e 650 euros, mas patrões dizem que as empresas não conseguem ir além dos 600 euros
No dia em se iniciam as negociações para o aumento do salário mínimo em sede de Concertação Social, patrões reivindicam apoios do governo em sede fiscal
“Vamos ver quem está do lado do combate à pobreza”, afirma Rita Rato
Carlos Silva acusa a CGTP de ser contra a concertação social e que, por isso, “não aquece nem arrefece”. Arménio Carlos afirma que não comenta declarações que “querem apenas desviar atenções”
O ministro Vieira da Silva levou hoje à concertação social um pacote de medidas com o objetivo de diminuir a precariedade. O Governo quer limitar os motivos para realizar contratos a prazo, reduzir a sua duração máxima e castigar as empresas que abusam deste vínculo contratual.
A CGTP não assinou a adenda ao acordo de concertação social
Socialistas querem que o debate vá à mesa da concertação Social
Assunção Cristas esteve esta manhã reunida com o secretário-geral da central sindical