Entre os fugitivos está Zakaria Zubeidi, que viu a mãe e irmão abatidos por soldados israelitas, e membros da Jihad Islâmica na Palestina.
Os ataques de Israel na Faixa de Gaza destruíram milhares de habitações e deixaram cerca de 800 mil pessoas sem acesso a água canalizada. Foram ainda danificados 58 estabelecimentos escolares, 11 centros de saúde e seis hospitais.
“Agora é hora de evitar hipérboles”, afirmou o ator.
O apoio a Israel é cada vez menos consensual, muito graças ao impacto do Black Lives Matter.
“Benjamin Netanyahu, que é uma espécie de versão israelita de Erdogan, não hesitou em alvejar civis e crianças para sabotar os seus rivais políticos e assim manter o seu lugar”, disse a líder da oposição turca. Agora arrisca-se a ter de pagar uma indemnização de 250 mil liras turcas (24.775 euros).
Aquele que é considerado o surto de violência mais intenso entre Israel e Palestina dos últimos sete anos dura há mais de uma semana.
Os EUA bloquearam pela terceira vez no espaço de uma semana uma condenação conjunta da ONU.
A chanceler alemã “manifestou a sua esperança do fim dos confrontos para breve” e sublinhou os “muitos civis que perderam a vida nos dois lados”.
Guterres disse ainda que “este ciclo sem sentido de derramamento de sangue, terror e destruição” deve “parar imediatamente”.
São os mais violentos ataques de Israel à Palestina dos últimos anos. Já fizeram mais de cem vítimas mortais.
Aquele que é considerado o surto de violência mais intenso entre Israel e Palestina dos últimos sete anos, dura há já quase uma semana e mais de 150 pessoas morreram desde segunda-feira, incluindo crianças.
Ainda não há um número oficial de mortos e feridos resultantes da ofensiva da noite passada.
Um ataque por parte do Hamas que não provocou feridos nem danos desencadeou uma resposta desproporcional: Israel atingiu a Palestina com mais de 300 mísseis.
Rota do desfile nacionalista foi alterada de forma a evitar zonas muçulmanas. Confrontos deixam um rasto de feridos palestinianos.
Israel autorizou uma marcha nacionalista por bairros árabes, quando Jerusalém parece um “barril de pólvora”.
A reação palestiniana, face à rutura do apoio do mundo árabe à sua causa, foi sobretudo de desânimo.
Belém, epicentro do surto na Cisjordânia, está sob isolamento total. Enquanto isso, a Faixa de Gaza, um dos territórios mais densamente populados do mundo, sob cerco israelita, é “um barril de pólvora”.