Netanyahu pode cumprir um quinto mandato como primeiro-ministro, o que em Israel será um recorde.
A morte do líder militar da Jihad Islâmica da Palestina pode provocar uma espiral de violência
Primeiro-ministro israelita prometeu anexar o Vale da Jordânia e partes do norte do mar Morto, quase um terço da Faixa Ocidental.
O primeiro-ministro israelita já havia feito a mesma promessa nas eleições de abril.
Governo de Netanyahu dá um pequeno passo atrás e diz que autoriza Tlaib a visitar a avó na Cisjordânia caso prometa por escrito não promover o boicote a Israel. Congressista rejeita.
A CML informou a embaixada de Israel de um protesto pró-Palestina, mas diz que é um procedimento de rotina. Os ativistas responsabilizarão Medina se houver ação da Mossad.
Entre acusações de corrupção e promessas de anexação dos colonatos na Cisjordânia, o mundo prepara-se para mais um mandato de Netanyahu, que tem o caminho aberto a uma coligação de governo.
As declarações do primeiro-ministro são vistas como uma maneira de ganhar apoio da extrema-direita, em véspera de eleições
Um relatório das Nações Unidas propõe acusar as forças de segurança israelitas de crimes de guerra e contra a humanidade, por assassinar 189 palestinianos e ferir mais de 6 mil nos protestos na Faixa de Gaza, o ano passado
Israel cobra impostos nos territórios ocupados, tendo de os transferir para a autoridade palestiniana, segundo os acordos de paz assinados. Após Israel ameaçar congelar parte dos fundos, o presidente palestiniano decidiu não os aceitar mais
Naftali Bennett ameaça retirar apoio a governo de coligação caso primeiro-ministro de Israel não o nomeie ministro da Defesa
Avigdor Lieberman considera acordo “uma rendição ao terrorismo” e retira apoio a Netanyahu
“Gosto da solução de dois Estados [para Israel e a Palestina]”, afirmou o presidente dos EUA
Israel acusa Colômbia de uma “violação das relações estreitas”
Reconhecida pelos EUA como capital de Israel, a Cidade Santa mereceu destaque na mensagem de Natal do Papa, que pediu uma “solução negociada” entre palestinianos e israelitas
Chamamento para a ‘Terceira Intifada’ transformou Jerusalém, Gaza e Cisjordânia em palcos de confrontos violentos entre israelitas e palestinianos, num dia em que muçulmanos de todo o mundo saíram à rua para protestar contra o reconhecimento americano da Cidade Santa como capital de Israel.
Palestinianos envolveram-se em confrontos com as forças de segurança israelitas em Jerusalém oriental, Faixa de Gaza e várias cidades da Cisjordânia, na sequência da decisão norte-americana de reconhecer a Cidade Santa como capital do Estado de Israel
Presidente norte-americano telefonou a Mahmoud Abbas para o avisar da transferência