Presidente norte-americano recuperou uma das promessas mais controversas da campanha eleitoral e pode anunciar amanhã a mudança da embaixada dos EUA de Telavive para a Cidade Santa. Líderes árabes temem que o gesto espolete onda de violência e fanatismo na região
Presidente dos EUA aterroi em Israel defendendo um novo ímpeto para os processos de paz. Os objetivos são incertos
Os protestos, por melhores condições de detenção, são encabeçados por Barguti, líder da segunda intifada
Israelita disparou sobre Abdul Fatah al-Sharif, quando este se encontrava imobilizado, no chão, prestes a ser assistido pelas equipas médicas. Tribunal entendeu que a situação não representava uma “ameaça imediata” e o soldado foi declarado culpado de homicídio, mas a família do palestiniano está indignada com o tempo da pena.
O novo secretário-geral não tem sequer autorização para escolher os seus próprios diplomatas
Vinte anos de política externa foram mandados para o lixo com um comentário casual do novo presidente. Em Israel, a direita nacionalista esfrega as mãos de contente
Comunidade internacional reuniu-se em peso para debater conflito israelo-palestiniano, mas nem Israel nem a Palestina marcaram presença
Juízes concluíram que a situação não representava uma “ameaça imediata”
A expansão dos colonatos israelitas põe em causa acordo
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, assegurou hoje que não vai transferir “nem um metro quadrado” de território para os palestinianos, respondendo às medidas apresentadas pela União Europeia para acalmar as tensões na zona.
Um mês de violência entre israelitas e palestinianos já contabilizou a morte de 73 palestinianos e 10 israelitas, sem que os esforços internacionais tenham conseguido parar a escalada de violência, a pior desde a guerra de Gaza de 2014.
A organização não governamental (ONG) israelita Shurat HaDin revelou hoje ter avançado com um processo contra o Facebook, por a rede social manter ‘online’ várias páginas que incentivam ao assassinato de judeus.
“Somos todos seres humanos, somos todos iguais” – o chavão ganha outros contornos quando dito por Uri Rezken, numa cama de hospital, vítima da escalada de violência das últimas semanas entre israelitas e palestinianos. No caso de Uri, judeu israelita, o agressor era também judeu: atacou-o porque o confundiu com um árabe.
O Governo israelita decidiu que deixará de entregar às famílias os corpos de atacantes palestinianos mortos pelas forças de segurança, para que os funerais não se transformem em manifestações que incentivem a violência, foi hoje divulgado.
O que têm em comum um bebé palestiniano e uma adolescente israelita? São vítimas do ódio dos extremistas hebraicos.
O pai do bebé palestiniano morto, há uma semana, num incêndio causado por colonos judeus na Cisjordânia, sucumbiu, esta sexta-feira, aos ferimentos, informou fonte oficial.
Confrontos entre colonos israelitas e palestinianos, envolvendo também o exército, marcaram o dia na Cisjordânia ocupada, um dia depois de três jovens palestinianos terem sido assassinados e um bebé queimado vivo por extremistas judeus.