Parte da intervenção de Pedro Passos Coelho ontem no Congresso foi para saudar a eleição de Marcelo e instá-lo a não ter receio de assumir posições. Hoje, volta a insistir que o Presidente “pode estar de acordo com muitos portugueses, que isso não é desunir”. Mas recusa qualquer instrumentalização do Presidente seja de quem for.
A ideia começou a ser passada por uma agência de comunicação e chegou a ser notícia no DN. Mas, afinal, não vai haver nenhuma homenagem a Cavaco Silva no Congresso do PSD este fim-de-semana em Espinho.