O CDS-PP vai a votos neste fim-de-semana, em Guimarães, para eleger o seu novo líder. Há quatro candidatos na calha, mas só um poderá ocupar o lugar deixado vago por Francisco Rodrigues dos Santos.
Sem demissão oficial de Rio, PSD vai a eleições a 28 de maio. Ribau lança farpas a Montenegro.
Lista do atual presidente contou com 187 votos.
O candidato derrotado por Rui Rio nas eleições diretas focou parte do seu discurso em críticas quanto à governação de António Costa e do PS, ao considerá-la como clientelismo, teia de relações na militância e nos laços familiares e impulso de querer controlar tudo, de forma a perpetuar-se no poder.
A reunião magna social-democrata começou às 11h.
Além do comprovativo deste teste, é também obrigatório um certificado digital da DGS.
Rui Rio vai ao Congresso ‘repetir o onze’ que lhe deu a vitórias na diretas. Da direção sai Morais Sarmento, que concorre ao CNJ. Há 8 listas ao CN, três das quais afetas ao líder.
Presidente dos sociais-democratas acusou PS de ser uma desilusão.
Tribunal Constitucional não deu procedência à queixas de militantes, arguindo que estes não esgotaram todas as opções dentro do partido. Queixosos achavam que não podiam fazê-lo.
Partido vota este domingo listas elaboradas pelo líder para a Direção Nacional, Mesa do Conselho Nacional, Conselho de Jurisdição Nacional, Conselho de Auditoria e Controle Financeiro, e Conselho Nacional.
Candidato à presidência do partido acusa a atual direção de “cometer ilegalidades”.
Objetivo é decidir sobre realização da reunião magna do partido.
Em causa está a ameaça de chumbo do Orçamento de Estado para 2022 e possíveis eleições antecipadas. Ranger quer que congresso se realize em dezembro.
André Ventura não gostou da calendarização do Congresso Nacional do CDS-PP, e acusou o partido, Francisco Rodrigues dos Santos e Nuno Melo de copiar o Chega. Pelo meio, houve ainda uma farpa a Rui Rio.
Depois de o Tribunal Constitucional considerar as alterações nos estatutos feitas no congresso de Évora ilegais, André Ventura demitiu-se para convocar eleições diretas, marcadas para o início do mês de novembro, e avançou com o congresso para evitar mais problemas judiciais.
Durante o Congresso o que ficava era a divisão clara de caminhos, a luta interna, a ideia do fechamento e do afastamento do país. Era um circo e cristãos eram lançados às feras. Destroçados ou lambendo as feridas diminuíam o brilho do vencedor.
Enfim, um Congresso que pode ter corrido bem a Costa, mas correu muito mal para Portugal, dada a inexistência de propostas que mobilizem um país adormecido, pela falta de oposição e de perspetivas.
Antigo deputado do PS, Ricardo Gonçalves repetiu em Portimão críticas que já fez noutros congressos. Sempre sem papas na língua.