Primeiro-ministro destacou também o fim das cativações
O ISEG refere que o resultado da síntese de conjuntura divulgada esta segunda-feira “pressupõe que a crise sanitária não irá evoluir de forma substancialmente mais negativa até ao final do corrente ano”.
Ministro da Economia defende que crescimento tem sido sustentável devido ao equilíbrio entre o investimento e a diversificação das exportações
O mercado de trabalho é o maior problema do futuro próximo da economia portuguesa. Na nota de conjuntura relativa a março, o Fórum para a Completividade (FpC) analisa as mais recentes projeções do Banco de Portugal, referindo que na previsão para a taxa de desemprego está implícito um menor crescimento da produtividade.
O indicador de atividade económica estabilizou em setembro, pelo quarto mês consecutivo, no valor mais elevado desde maio de 2001. Também o indicador de clima económico está estável desde agosto.
Mais investimento e aumento das exportações são as intenções da maioria das empresas portuguesas até ao final do ano.
A economia portuguesa deverá desacelerar ao longo do ano. De acordo com o Fórum para a Competitividade “no 1º trimestre a economia terá acelerado ligeiramente de 2,0% para 2,1%, mas não deverá conseguir manter este ritmo ao longo do ano, devendo ficar-se entre os 1,7% e os 2% em 2017”.
O indicador de confiança dos consumidores atingiu um recorde de 17 anos em março. O indicador económico também aumentou entre janeiro e março, depois de ter diminuído nos no último trimestre de 2016.
O indicador de atividade económica voltou a abrandar em Janeiro. De acordo com a síntese económica de conjuntura do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgada esta quinta-feira, o indicador teve uma subida de 2,3% face a janeiro de 2015, mas este crescimento ficou aquém dos 2,6% registados em dezembro
A economia dos Estados Unidos cresceu a uma taxa anual de 5% no terceiro trimestre do ano, acima dos 3,9% verificados no trimestre anterior, informou hoje o Departamento do Comércio norte-americano.
O diretor-geral da Microsoft Portugal, João Couto, considerou que o cenário económico português deverá ser mais positivo em 2015 do que este ano, embora ainda moderado, e apontou que já há indicadores favoráveis.