As primeiras medidas aprovadas servirão para definir a forma e o prazo sobre a avaliação ambiental dos locais em mente e também uma proposta de lei que irá mudar as competências dos municípios quanto ao licenciamento de aeródromos.
Recorde-se que, na segunda-feira passada, foi publicado em Diário da República (DR) a declaração de situação de calamidade no Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE), que irá estar em vigor pelo período de um ano.
Contudo, continuarão a ser obrigatórias nos estabelecimentos de cuidados de saúde e em lares.
A situação de alerta termina no final de agosto.
A informação foi confirmada pela ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, na conferência de imprensa após a reunião extraordinária do Conselho de Ministros.
Neste projeto-lei, estão várias medidas que têm como objetivo melhorar a remuneração do trabalho suplementar dos médicos, bem como atribuir autonomia às administrações hospitalares para tomar decisões sobre contratos e remunerações.
Segundo a ministra da Presidência, estas substituições “são muito normais e regulares, quando existe um impedimento”.
Novo estatuto do SNS será aprovado na próxima semana
Estas alterações vão entrar em vigor já no próximo ano letivo.
Plano de vacinação para o outono será conhecido nas próximas duas semanas.
Esta medida entra em vigor em junho, mas há uma exceção.
Este prolongamento não altera, no entanto, qualquer medida atual em vigor.
Presidente da República ainda tem de promulgar levantamento da obrigação das máscaras.
As medidas atualmente em vigor “mantém-se inalteradas”.
Mensagem repetida pela ministra é a de que o Executivo foi eleito para uma legislatura de quatro anos e meio.
Novo Governo contará com seis pesos pesados do PS, metade transita do Executivo anterior.
As medidas atuais mantém-se em vigor, entre as quais o uso obrigatório de máscara em espaços interiores públicos, serviços de saúde e transportes.
“O apoio consiste num subsídio de 30 cêntimos por litro de combustível para veículos de peso inferior a 35 toneladas e de 20 cêntimos para os veículos de peso superior a 35 toneladas”, indica o Governo.